“Quem foi ao estádio para atacar, destruir ou incitar o medo será responsabilizado de acordo com a lei. Não permitiremos que alguns danifiquem o que pertence a todos”, disse ele.
“Durante muitos anos temos sido um farol de futebol pacífico no nosso país e em toda a América Latina.”
O comandante da polícia William Castano disse ao canal de notícias colombiano Teleantioquia que os policiais apreenderam armas, sinalizadores e fogos de artifício dos espectadores no estádio, incluindo “mais de 120 kg de material pirotécnico”.
“Foi necessário aplicar o uso gradual da força, para ajudar a evitar a ocupação do campo pelos adeptos, para controlar focos de perturbação da ordem pública e para garantir a segurança dos cidadãos presentes no evento”, disse.
No mesmo canal, o ministro da Segurança de Medellín, Manuel Villa, acrescentou: “A segurança não falhou aqui; o que falhou foi o comportamento daqueles que escolheram a violência”.
Para evitar tal violência, os torcedores visitantes geralmente não são autorizados a assistir aos jogos importantes na Colômbia.
No entanto, as autoridades de Medellín permitiram que torcedores de ambos os lados assistissem ao clássico para promover a paz no futebol.