dezembro 22, 2025
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Apesar de um desempenho animado, o Manchester United sucumbiu à derrota por 1 a 2 para o Aston Villa, em Villa Park, no domingo.

Já foi uma batalha difícil dada a ausência de Amad, Bryan Mbeumo, Noussair Mazraoui, Matthijs de Ligt, Harry Maguire e Casemiro.

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As coisas pioraram com a ausência de Kobbie Mainoo na equipa da jornada, mas os jogadores resistiram corajosamente e lutaram com unhas e dentes.

Na verdade, eles aproveitaram a maior parte da posse de bola e criaram chances mais claras. Sem o erro certeiro de Matheus Cunha no segundo tempo, os Red Devils teriam saído com um ponto.

Tela vívida

A pressão do ataque causou todo tipo de problemas ao time da casa, e um pouco mais de qualidade com a bola poderia ter feito a diferença em mais uma noite.

Diogo Dalot, que estreou como lateral-direito na ausência de Amad, explicou à Sky Sports após o jogo: “Tivemos bons momentos no jogo.

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“Continuámos a pressioná-los alto e sabíamos que eles queriam jogar durante muito tempo. Se ganhássemos a segunda bola, poderíamos assumir o controlo do jogo. Penso que fizemos isso muito bem na primeira parte, com uma ou duas oportunidades”.

Crise de lesões

“Eles fizeram um grande primeiro gol e crédito para Morgan Rogers, foi um grande gol. No segundo tempo tentamos fazer o mesmo. Estávamos confortáveis ​​com a bola e poderíamos ter tentado encontrar espaços na defesa porque eles tinham uma linha bastante alta.”

“Fizemos o suficiente para marcar mais golos. Não conseguimos aproveitar as oportunidades que tivemos e essa é a história geral de hoje.”

A substituição forçada por lesão de Bruno Fernandes não poderia ter acontecido em pior momento, já que o ímpeto ofensivo pareceu diminuir nos segundos 45 minutos.

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O internacional português deverá ficar afastado dos relvados por mais de um mês, um grande golpe tendo em conta que é o melhor jogador do clube.

E o seu compatriota explicou o grande golpe que foi a lesão do capitão do clube, ao exortar os membros da equipa a intensificarem a sua ausência e a tornarem-se um herói.

Grito de guerra de Diogo Dalot

“É enorme. Não sabemos o quão ruim está, mas se ele sair saberemos o quão forte ele é. Esperamos que não seja tão ruim e fiquemos com ele nos próximos jogos.”

“Este é o momento em que se abrem oportunidades para outros jogadores e o momento em que você se apresenta e mostra que merece estar no time e jogar mais minutos.

“Penso que os jogadores que têm oportunidades têm de encarar as coisas dessa forma. Somos o Manchester United e temos de encontrar uma forma de vencer.”

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O United volta a jogar contra o Newcastle United no Boxing Day e será interessante ver a seleção do técnico principal dado o grande número de ausentes.

Imagem de destaque Alex Pantling via Getty Images

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