Seven conta a história enquanto os texanos continuam a encontrar maneiras de vencer, originalmente publicada no The Sporting News. Adicione notícias esportivas como fonte preferencial clicando aqui.
O único número que importa agora é sete. Essa é a sequência de vitórias e a indicação mais clara de onde os texanos estão agora. A cada semana que passa, ele continua a crescer, a ponto de Houston registrar vitórias de dois dígitos pela sétima vez na história da franquia. Grande parte desse crédito pertence a DeMeco Ryans, que já conquistou o feito nas três temporadas no comando.
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Há uma crença crescente na liga de que o ataque dos texanos precisa fazer o suficiente para evitar a derrota. Essa fórmula foi exibida no domingo no NRG Stadium contra Las Vegas. Os Raiders estavam 45 jardas à frente do Houston e tiveram momentos em que pareciam controlar o fluxo do jogo. Mas os Raiders perdem esses jogos porque são os Raiders. Não importa se é Pete Carroll, Josh McDaniels ou Antonio Pierce. Neste ponto, você poderia entregar o fone de ouvido ao superfã Wayne Mabry, também conhecido como ‘The Violator’, e na maioria das semanas o resultado seria o mesmo. Eles trocam de treinador com a mesma frequência que um camaleão em um ambiente desconhecido.
A vitória de Houston por 23-21 dependeu muito da defesa e de times especiais. A escolha seis de Derek Stingley mudou o ímpeto e Ka'imi Fairbairn marcou três gols de campo. Mesmo com CJ Stroud limitado a 187 jardas de passe, foi o suficiente. Esse se tornou o ponto. Deixe a defesa dar o tom, vencer os jogos e não atrapalhar.
O projeto parece familiar porque é. Há um quarto de século, Baltimore avançou para o Super Bowl com a mesma abordagem. No AFC Championship Game, os Ravens derrotaram os Raiders por apenas um touchdown ofensivo e três field goals. Parece familiar?
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O ataque dos Ravens foi construído sobre uma defesa historicamente dominante, a mesma posição que Stroud e os Texans ocupam agora. O ex-wide receiver dos Ravens, Qadry Ismail, certa vez descreveu essa dinâmica ao Sporting News.
“Foi incrível treinar contra uma defesa tão formidável, mas olhando para trás, não acho que realmente percebemos o quão dominantes eles eram na época. campo.”
Para Houston, a lição é clara. Esta equipe não precisa perseguir a estética. Não precisa forçar a produção. Ele só precisa permanecer dentro de si e continuar acumulando vitórias.
Sete anos consecutivos depois, os texanos sabem exatamente quem são.
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