Jonathan Andic, filho de Isak Andic, que morreu há um ano após cair de um penhasco durante uma caminhada, admitiu a Mossos que Ele examinou a área alguns dias antes de caminhar com seu pai, conforme publicado Espanhóis.
Ele era o único companheiro de seu pai que adorava caminhar nas montanhas. Andik Naquele dia ele pediu ao seu guarda-costas que não fosse com eles.então pai e filho foram sozinhos em um passeio por Montserrat.
Mosso está a ser analisado no âmbito de uma investigação que está aberta há um ano, seja apenas uma previsão ou um elemento de um caso marcado por certas dúvidas, aliás Andic é arguido neste caso. O filho do empresário e as irmãs sempre manifestaram o desejo de cooperar com a justiça.
Segundo fontes policiais, este novo elemento acrescenta outra perspectiva ao caso: Jonathan Andich esteve em Montserrat dois dias antes da excursão com seu pai. “ver o caminho” e “preparar a rota”. Ele próprio admitiu isso aos investigadores quando questionado sobre seu conhecimento exato da área, área de estacionamento e rota.
“Esses dados por si só não provam nada. Mas num caso baseado em dúvidas, nenhum detalhe é neutro.”– disse ao jornal um investigador da polícia regional. A defesa do filho primogênito de Andic argumenta que esse fato apenas demonstra a preocupação do filho para que o pai tenha um caminho acessível.
Algumas fontes indicam que a rota seguida pelos Andichs é extraordinariamente simples. O engenheiro florestal admitiu a vários meios de comunicação que Não houve um único acidente em 60 anos no momento em que Andic fez isso fatalmente.
O próprio Jonathan explicou em um comunicado: “Eu organizei e decidi o caminho.” Na verdade, ele veio sozinho em seu carro para verificar a área no dia 12 de dezembro.
No dia 14 de dezembro, pai e filho caminhavam pela Le Feixade. euA reconstrução do incidente baseia-se no depoimento do filho, nos dados técnicos do resgate e nas conclusões do exame pericial, salienta. Espanhóis.
O solo estava “moderadamente molhado”, segundo relatório técnico do corpo de bombeiros.. A visibilidade era boa. Vento, luz. Não foram encontrados sinais de luta ou da presença de terceiros no local do acidente. Mas a falta de provas não resolveu todas as dúvidas.
Consequentemente, o juiz não considerou o caso encerrado. Jonathan Andich testemunhou duas vezes. A primeira, no mesmo dia, foi breve e marcada por impacto emocional. A segunda aconteceu algumas semanas depois, com um advogado, e durou mais de três horas.
Foi nesta segunda declaração, segundo fontes de Mossos, que apareceram as inconsistências.: a localização exata de Jonathan no momento da queda, a posição exata de seu pai, a localização do carro no estacionamento.
Houve uma coisa que chamou a atenção dos pesquisadores: as fotografias. Em seu primeiro depoimento, Jonathan afirmou que não tirou nenhuma foto durante a caminhada. A análise subsequente de seu telefone mostrou que sim, tirei fotos. Junto com eles apareceram metadados: hora, localização aproximada, altitude.
Na ausência de testemunhas e câmeras, esses dados tornam-se uma ferramenta fundamental. Eles não explicam o que aconteceu, mas ajudam a reconstruir onde o dispositivo estava em determinado momento. Inconsistências, enfatizam fontes policiais, não equivalem a culpa.. Eles podem ser explicados por nervosismo, erros ou confusão. Mas eles nos forçam a continuar a investigação. E foi isso que aconteceu.
O desafio dos pesquisadores é evitar dois erros opostos: ver intencionalidade onde só há planejamento, ou ignorar um elemento que pode ser importante.