MAIS da metade da Geração Z prefere ficar em casa jogando jogos online do que praticar esportes ou ir ao pub.
Eles consideram o bate-papo remoto com outros fãs sua forma favorita de socializar.
No geral, um em cada quatro adultos prefere “jogos sociais” a qualquer outra forma de interação, um número que sobe para 58% entre os adolescentes e aqueles na faixa dos vinte anos.
Um terceiro disse que usou as redes sociais. características era “inegociável” e evitariam um jogo que não envolvesse outros jogadores.
Mais da metade disse que os jogos fazem com que eles se sintam “parte de uma comunidade”, mesmo que essa comunidade seja acessada apenas por meio de fones de ouvido.
Os números mostram que muitos jovens desprezam as saídas noturnas tradicionais e a cultura da bebida.
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Mas os críticos apontaram que os jogos sociais muitas vezes envolvem movimento mínimo, nenhum ar fresco e muito pouca conversa sem a presença de uma tela.
A última pesquisa foi realizada para a Allwyn UK, operadora da Loteria Nacional.
Ele disse que as descobertas desafiam a ideia de que os jogos são anti-sociais, argumentando que eles são agora “a espinha dorsal de como os jovens se conectam”.
A CEO Andria Vidler disse que a conexão social “sempre esteve no centro do entretenimento”, acrescentando que os jogos são “cada vez mais valorizados para manter relacionamentos”.