dezembro 27, 2025
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Ministro da Saúde, Presidência e Situações de Emergência da Andaluzia, Antonio Sanzrejeitou esta sexta-feira as declarações do Primeiro Vice-Presidente do Governo, do Ministro das Finanças e do Secretário-Geral do PSOE-A, Maria Jesus Monterono qual expressou preocupação com o possível “co-pagamentos” no sistema de saúde pública andaluz, observando que “não é credível e está esgotado”.

Em declarações aos meios de comunicação de Cádiz, Sanz fez esta declaração no âmbito das declarações que Montero fez ontem, quinta-feira, numa entrevista à Cadena Ser, na qual acusou o Presidente da Junta da Andaluzia: Juanma Morenosobre o desejo de “flertar com co-pagamentos” na saúde pública. “Este é o ministro o mais queimado da história“, e está claramente tentando esconder os casos de corrupção que tem na mão direita e esquerda”, disse Sanz, observando que Montero “completamente queimado”.

“Não deixem que ele venha até nós e diga coisas que não fazem o menor sentido”, acrescentou o conselheiro, para quem Montero pretende apenas provocar “falsa polêmica”. “Simplesmente não presto atenção nele e não vou entrar”, disse Sanz, que disse que Montero tem “autoridade” e é um candidato “queimado” ao cargo de presidente do conselho. Ele a incentivou a se preocupar com “os casos de corrupção em sua mão direita e esquerda, e com toda a confiança que ela deposita nas pessoas que produzem os resultados dos escândalos que ela dá”. “Não há queixas contra a senhora Montero porque ela não tem credibilidade e é uma ministra irritada”, destacou Sanz.

Ele acrescentou que todo mundo sabe disso. Montero foi o “pior” ministro da Saúde da Junta da Andaluzia.: “Ele despediu 7.000 profissionais de saúde; “Isso reduziu o orçamento de saúde pública da Andaluzia em 2,5 mil milhões de dólares e colocou 500.000 pacientes em listas de espera.” “Não adianta falar de saúde”, acrescentou.

“A importância da estabilidade”

Antes das eleições regionais de 2026, Sanz enfatizou: “a importância da estabilidade” que a Andaluzia tem hoje com maioria absoluta no governo do PP-A, o que permitiu a aprovação “oportuna” dos orçamentos comunitários para o próximo ano. “A melhor notícia que podemos dar aos andaluzes é que teremos um orçamento melhor e que teremos a oportunidade de investir e melhorar tanto as infraestruturas como as condições de vida dos cidadãos”, disse o vereador, para quem o objetivo nas eleições andaluzas de 2026 é “preservar mais estabilidade”.

“Nós não brincamos estabilidade que permite a aprovação de orçamentos, o desenvolvimento de políticas e a resolução de problemas “É por isso que penso que há muito em jogo, mas penso que os cidadãos saberão definitivamente apreciar um compromisso com a estabilidade que melhore a Andaluzia”, acrescentou.

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