“A redescoberta é emocionante, mas ao mesmo tempo preocupante”, disse o veterinário e investigador Kaset Sutasha, da Universidade Kasetsart, observando que a fragmentação do habitat deixou a espécie cada vez mais “isolada”.
O estudo ecológico foi realizado pelo Departamento de Parques Nacionais, Vida Selvagem e Conservação de Plantas (DNP) da Tailândia e pela Panthera Tailândia. Fonte: fornecido / Pantera Tailândia
Não ficou imediatamente claro quantas detecções individuais representam, uma vez que a espécie não possui marcas distintivas, dificultando a contagem.
Noturno e evasivo, o gato cabeça-chata normalmente vive em densos ecossistemas de zonas úmidas, como turfeiras e manguezais de água doce, ambientes extremamente difíceis de acessar para os pesquisadores.