dezembro 29, 2025
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Uma decisão governamental inesperada e surpreendente, anunciada pessoalmente pelo próprio Presidente Pedro Sánchez, de atrasar a entrada em vigor de um esquema que forçou 1,4 milhão de empresas, PMEs e microempresas a se conectarem ou, de outra forma, permitir o acesso aos seus sistemas de cobrança pelo IRS faltando apenas um mês para que entrasse em vigor foi um alívio para muitos, mas também deixou centenas de pequenas empresas estão presas que certa vez decidiu se cadastrar no sistema de informação de grandes empresas (SII) para não incorrer nos custos de login no sistema Verifactu.

Como explica Joan Torres, Presidente da Federação Espanhola de Profissionais e Consultores Fiscais (Fettaf), “Centenas de PME decidiram aderir a este sistema, que obriga as empresas a enviar à Repartição de Finanças todas as faturas emitidas no prazo máximo de quatro dias, a fim de evite custos associados à implementação do Verifactu”, o que obrigou a empresa a mudar obrigatoriamente para um novo sistema informático de faturação credenciado pela Agência Tributária, com os custos que isso poderia acarretar.

Quando o adiamento do Verifactu foi conhecido, Fettaf escreveu ao Secretário de Estado e ao Ministro das Finanças pedindo autorização para retirarem a sua decisão de aderir ao chamado fornecimento imediato de informação (SII), uma vez que os canais regulatórios os impediram de o fazer por mais um ano.

Janela de um mês

O Tesouro considerou apropriado restaurar a situação que existia antes da decisão de revogar o Verifactu e utilizou a ordem geral para fornecer uma janela de um mês. até o próximo dia 31 de janeiroportanto, as PME que decidam aderir ao SII para evitar a obrigação de aderir ao Verifactu podem decidir permanecer ou cancelar a subscrição e regressar à situação anterior.

Ele sistema de “demissão de emergência” disponibilizados pelo Ministério das Finanças já podem ser processados ​​através da sede eletrónica da Agência Tributária e ficarão abertos até 31 de janeiro, após o qual o levantamento deixará de ser possível.

O objetivo da Verifactu era estabelecer um sistema de faturamento padronizado para todas as empresas e profissionais que permitisse à Agência Tributária contrariar automaticamente as informações declaradas fornecedores e clientes, pelo que praticamente não houve oportunidade de poupar em benefícios não declarados ao Tesouro.


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