dezembro 30, 2025
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O ministro do Interior e da Justiça, Diosdado Cabello, segundo na cadeia de comando do regime chavista, declara sua oposição ao destacamento militar dos Estados Unidos na costa da Venezuela durante quatro meses.

Apesar de Juiz Os Estados Unidos estão oferecendo uma recompensa de US$ 25 milhões por sua cabeça. O Ministro Chavista afirma que “nem o Natal nem o Ano Novo nos perturbarão. Não podem, porque vivemos todas as coisas que fizeram contra este povo”.

Numa cerimónia de entrega dos veículos à polícia, transmitida pela televisão venezuelana, o ministro admitiu que durante 27 semanas houve “loucura imperial”, “assédio, ameaças, ataques, perseguições, roubos, pirataria, assassinatos”, ou seja, ataques a barcos supostamente transportando drogas, nos quais morreram mais de uma centena de pessoas e a apreensão de dois petroleiros que transportavam petróleo bruto venezuelano.

“Eles não gostam de pessoas decentes, não gostam de pessoas que são respeitadas e que exigem respeito. Gostam dos submissos, gostam dos forçados, e o povo venezuelano na sua maioria nasceu no dia errado, o povo venezuelano nasceu no dia libertário”, afirmou.

Nesta ocasião, Cabello não se pronunciou sobre sua opinião sobre o assunto. negociações secretas que Nicolás Maduro conduzirá com o governo de Donald Trump para negociar um exílio dourado, talvez em Madrid ou noutro local da sua escolha.

Também não mencionou o anúncio hoje de Trump de que o seu exército destruiu um “alvo importante” na semana passada, no âmbito da sua campanha contra uma rede de tráfico de droga que Washington acredita ser liderada pela Venezuela, embora não tenha especificado se o ataque ocorreu em solo venezuelano, segundo a EFE.

“Acabamos de destruir, não sei se você leu ou viu… Eles têm uma grande fábrica, ou uma grande instalação de onde partem os navios. Duas noites atrás nós a destruímos. Então “Nós os atingimos com muita força”, disse Trump. na sexta-feira, numa entrevista em podcast de rádio, que foi divulgada esta segunda-feira pelos meios de comunicação norte-americanos.

O presidente não especificou a natureza da configuração e a sua administração ainda não apoiou o golpe. Se confirmado, será o primeiro ataque terrestre na campanha antidrogas levada a cabo até agora em águas internacionais das Caraíbas.

Autoridades norte-americanas citadas pelo The New York Times afirmaram que o presidente se referia a uma fábrica de produção de medicamentos na Venezuela e que a mesma foi destruída na quarta-feira passada, sem fornecer mais detalhes, acrescentou a EFE.

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