- Novo contrato com CEDRO
- “Controle abrangente”
- Insegurança jurídica devido a preços e faturamento
O conteúdo divulgado há cerca de um mês focou na relação entre CEDRO e empresas de corte gerou amplo debate na indústria.
O desaparecimento do vídeo ocorre no contexto Tensão aberta entre CEDRO e empresas de monitoramento de imprensaapós a decisão do gerente rescindir acordos atuais e substitua-os por novo contrato assinado apenas com AFECsem um processo preliminar de negociação sectorial.
Novo contrato com CEDRO
Durante o webinar, Emilio Pi explicou que novo contrato de licença introduzir restrições operacionais que impactam diretamente o modelo de negócios de poda. Entre eles, limitações na análise de impacto, proibição do uso de inteligência artificial E limite de uma cópia por cliente.
Segundo o presidente da AFEC, estas condições obrigam as empresas repensar a prestação de serviçosporque alteram as práticas habituais de monitorização da informação.
“Controle abrangente”
Outro destaque foi o anúncio de verificações programadas de dezembro a janeiro. CEDRO exigirá confirmação de que todos os clientes e agências empresas de corte de cabelo são licenciadas. Prestar um serviço a um cliente sem ele pode significar violação gravee saída para revogação da licença da empresa de clipping.
Pi afirmou que essas medidas transformam as empresas em intermediários de controleassumindo funções de verificação que até então não faziam parte de suas atividades.
Insegurança jurídica devido a preços e faturamento
AFEC também condenou falta de informação econômica. De acordo com Pi, A CEDRO não emitiu faturas referentes a 2025 nem divulgou preços finais.O que o impede de planejar atividades? O setor também teme que homenagem ao conteúdo digital como papelo que levará ao aumento dos custos.
Fontes entrevistadas do CEDRO indicam que os preços não mudaramembora não tenham respondido às restantes questões.
Pi descobriu a origem do conflito em reforma do artigo 32.º da Lei da Propriedade Intelectual em 2021que introduziu permissão explícita para redistribuição interna de conteúdo. Ele garante que desde então o diálogo com os editores está bloqueado e que CEDRO atua como único canal.