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Dele espírito destemido o levou a se tornar uma das figuras mais populares da televisão espanhola. Jesus Calleja (60 anos) levou-se ao limite em quase todos os cantos do planeta, alcançando os Sete Cumes (Sete Cumes). o mais alto de todos os continentes), conquiste vários oito mil ou participe no Rally Dakar após uma lesão.

Sua ascensão à fama foi graças ao programa “Desafio Extremo”onde ele compartilhou sua experiência de estar em condições naturais perigosas. Contudo foi “Planeta Calleja” formato que o tornou um dos rostos preferidos da televisão graças às suas aventuras ao lado de personagens famosos.

Estrela da Mediaset, aventureiro teve a honra de se tornar o terceiro espanhol, viagem ao espaço. Ele fez isso em 25 de fevereiro a bordo do New Shepard da Blue Origin durante um vôo tripulado do Texas. A experiência foi capturada em séries documentais da Prime Video e Cuatro.

O apresentador concedeu uma entrevista a Cuatro há alguns meses por ocasião da estreia da nova temporada do seu programa, na qual pôde falar sobre vários assuntos como a sua família multicultural, os seus medos e imigração.

A opinião de Jesus Calleja sobre a imigração

Calleja falou sobre seus três filhos. E um aventureiro pai adotivo de três nepaleses: Ganesha, que acabou de fazer dele avô, sua irmã Sundari e seu melhor amigo Sureshi. “Não seguimos padrões convencionais”, diz o aventureiro sobre sua linda família multicultural.

Tanto para a sua família como para a sua profissão, o debate sobre a imigração em Espanha afetou profundamente Calleja, que se pronunciou abertamente sobre o assunto. “Vivemos em tempos turbulentos onde pensamos que os migrantes vêm para fazer o mal ou tirar os nossos empregos”, defende em entrevista.

Ao contrário de quem acredita que a imigração é prejudicial à sociedade espanhola, Calleja a defende “graças a Deus eles existem”pois, salienta ele, “caso contrário, como poderíamos viver da maneira que vivemos, ou ter o que temos, ou ser capazes de preencher todos os empregos de que já não precisamos”.

Como explica o apresentador de TV, os espanhóis “quando têm status, não querem mais descer”. Por esta razão, argumenta, “há problemas reais nas profissões convencionais. Os empregadores não conseguem encontrar pessoas e Freqüentemente, eles preenchem essas vagas.

Porém, Calleja esclarece que sua defesa da imigração não é uma questão ideológica. “Não estou falando de políticadeixe ficar claro Estou preocupado com parte da humanidadeparte social. “É muito importante que entendamos que somos todos iguais, que temos os mesmos cromossomas, que somos iguais e que não nos podemos pré-julgar pelo nosso estatuto sexual, pelo nosso país, pela cor da nossa pele…” defende.

O apresentador de TV, que já viajou pelos cinco continentes e conheceu “verdadeiramente” culturas diferentes, afirma ser “sensível” à questão da imigração: “Acho que tenho a oportunidade de expressar minha opinião.”.

“Você diz a um menino da África que ele quer ter um futuro e que nasceu num país que está em guerra ou o que é homossexual e seu país o colocaria na prisão…”, diz Calleya, que argumenta que há pessoas que precisam fugir de seu país em busca de um futuro melhor: “O que você está fazendo? Você tentará ir para outro lugar E se você é pai, nem vou te contar.

O aventureiro, pai de três nepaleses, pede às pessoas que se imaginem “do ponto de vista” destes migrantes. “Ninguém sai do seu país porque se sente bem. Abrir mão da família, dos amigos, das raízes é a coisa mais difícil que uma pessoa pode fazer”, defende.

Referência