As novas gerações de artistas já sabem disso. O silêncio diante da imprensa nem sempre é sinônimo de elegância, como se acreditava.. Pelo contrário, o silêncio dá asas aos pensamentos que entusiasmam a sua vida. Então Juanjo Bona Ele fez um bom curso sobre como eliminar boatos naturalmente.
Juanjo esteve no tapete vermelho do evento. Mulheres do ano aconteceu no Teatro Barcelo em Madrid. Lá ele posou, e quando chegou a hora de responder à imprensa, ficou claro que a pergunta sobre separação de Javier Calvo e Javier Ambrossi. Então alguém por trás saltou para frente. Como que para salvá-lo da indiscrição. Mas Juanjo não fugiu e resolveu responder sem eufemismos, que só alimentam quem gosta de adivinhar.
Depois de uma pergunta arrepiante sobre o rompimento de Los Javis: “Eles terminaram o relacionamento, mas deixaram que continuassem trabalhando duro…”, outro repórter tentou esclarecer as coisas e atirou direto na cantora com um sussurro que mencionava seu namorado, Martin Urrutia. “As notícias estão dominando, muitos meios de comunicação estão ligando Martin a essa separação, o que você pode dizer sobre isso?“A jornalista justificou-se com o pudor de quem está habituado a recusas arrogantes.
No entanto, Juanjo simpatizou e respondeu uma calma que não cai na armadilha da irritação paralisante: “Não é verdade, somos amigos. Eu os amo.” E ele vai embora.
Ele “I Love You” é o chimpanzé perfeito para permanecer graciosamente o centro das atenções. Como sempre, muito folclore. que sabiam como e quando colocar seus sentimentos em primeiro lugar. E compartilhá-los com a imprensa, que passou a fazer parte de suas idas e vindas. Anos depois, quando os tablóides ficaram negros por sua agressividade, muitos fugiram, pensando que não estavam no jogo. Rocío Carrasco, Maria José Campanario, David Bisbal… Perfeito para o seu odiadores ou os malvados que assumiram o controle da conversa pública e até distorceram completamente a sua imagem pública.
Juanjo Bona relativiza com discussões diante das câmeras e, com isso, desativa completamente a dor alheia. Ele representa uma geração que não permite mais que os outros falem por si. Uma geração que não confunde dignidade com o silêncio da “prudência”, que apenas esconde a opressão.