novembro 16, 2025
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Além das coisas de Leire (um encanador de esgoto, um monte de esterco, um lixão e “água” na sede do PSOE na Rua Ferraz); além do espetáculo do julgamento do procurador-geral do estado e além do resto do lixo, Esta semana houve notícias que, na minha opinião, confirmam que a legislatura irá até ao fim. O relatório do advogado europeu (ou seja lá o que for) sobre a lei de amnistia garante que Puigdemont continuará a humilhar-nos. E está confirmado que Pedro Sánchez permanecerá submisso diante, sob, com, sobre ou depois do conspirador covarde fugitivo.

E a mentira do rompimento foi só isso: uma brincadeira, como um castelo. Pura farsa. Uma mistura de tragédia e teatro do absurdo. Tal como quando Pedro Sánchez disse (anteontem) que a anistia era inconstitucional, hoje Puigdemont diz que está violando (mas só um pouco).

E todos nós vamos para a luta acreditando naquele que trapaceou na campanha eleitoral, e outro que aparece diante de nós todos os dias vestido de Napoleão.

Mentiras e cinismo. Mentiras e corrupção. Corrupção política e corrupção pura. Nada importa para eles. Mas que Pedro e Carles fiquem tranquilos, porque o tratado e a humilhação entre Sua Santidade e o antigo Honorável Molt foi e continua a ser uma troca que perdura: dou-vos o governo de Espanha em troca da minha anistia. O problema é que a vergonha fica adiada, mas, no fundo, o pacto permanece.

Olha a bola, cadê a bola, pega a bola. Com Pedro e Puigdemont como figuras de proa, com os seus deputados e parceiros como ganchos, e com as pessoas como vítimas de fraude, sim, eles pagam. E que lhe ocorra não continuar pagando e pagando, mas o que resta para nós.

Daí o verão de 2027, entre o qual haverá 2026 e três eleições regionais muito interessantes: Extremadura (21 de dezembro), Castela e Leão (15 de março) e Andaluzia em junho. Três experimentos para leitura nacional para medir o peso dos barões e baronesas do PP após incêndios ou shows; completar a promoção do Vox e avaliar o desastre dos candidatos do PSOE: um homem chamado Carlos Martinez, Maria Jesús Montero e Gallardo, aquele que tem um irmão mais novo (juro pelo meu pai).

PS A verdade, a verdade é que qualquer taxa depende do tribunal. Existem muitas frentes abertas. Vejamos o que acontece com o julgamento do “irmão” do artista e de Begoña. Vamos ver quando Santos Cerdan, Abalos e Koldo começam a cantar e até onde se espalha o fedor de envelopes, prostitutas e tomadas elétricas. E o fato é que o delírio de Álvaro Garcia Ortiz escapa ao cidadão comum, mas o fedor do lixo, do dinheiro e dos bordéis… todos entendem isso.

Enquanto se aguarda o julgamento, aposto em 2027, embora nem ele nem Puigdemont saibam atualmente a data final.