- Minimiza a oposição ao Partido Popular.
- Proposta para aumentar o déficit e os gastos do governo
- Mais dinheiro para a PGE
- Contexto político e processo parlamentar
Minimiza a oposição ao Partido Popular.
O governo quis demonstrar a sua disponibilidade para chegar a um acordo, mas a portas fechadas, fontes do departamento liderado por Maria Jesus Montero Afirmam que será até benéfico para o poder executivo se a autonomia rejeitar a proposta do poder executivo.
Proposta para aumentar o déficit e os gastos do governo
Esta segunda-feira o Tesouro entregou consultores de filial pertencer governos autônomos proposta para aumentar o défice em 0,1% e gastarão 5,5 mil milhões de euros a mais do que podem investir atualmente. No ano passado, os partidos populares já rejeitaram os mesmos números, apesar de permitirem aos governos regionais gastar mais dinheiro, e a autonomia deu a sua aprovação numa reunião com o Tesouro.
Mais dinheiro para a PGE
Nem mesmo desta vez acordo em reunião entre o Tesouro e governo territorial. Executivo criticou a posição do PP e censurou o partido por ter votado contra uma medida que lhe era favorável, mas a situação não mudou este ano. Esta terça-feira Conselho de Ministros aprovará a proposta do Tesouro apesar de rejeitar propostas populares, com a primeira votação prevista para a próxima semana.
Fontes do Tesouro Explicam à Confidencial Digital que se as autonomias acabarem por recusar esse dinheiro, o governo irá utilizá-lo. “Mais dinheiro para nós“, afirma o ministério. Portanto, esse valor não ficará sem gastar: ou as autonomias ou o governo central irão utilizá-lo.

O Poder Executivo queria dar significância máxima para uma reunião, mas admitem em particular que não têm esperança de conseguir apoio de territórios regulamentado pelo PP. Na Moncloa presume-se que os populares se reúnem resistir a tudo tudo o que o governo propõe para derrubar os orçamentos e tentar forçar eleições antecipadas.
Contexto político e processo parlamentar
Ele Congresso dos Deputados No ano passado, ele reduziu o teto de gastos e a trajetória de estabilidade e prometeu trazê-los de volta à Câmara, mas o executivo retirou a votação três dias antes de sua realização, no final de setembro. Ele não os devolveu à Câmara. Em princípio, este será o caso este ano. com ou sem suportesreconhecendo que este é um passo prévio para a aprovação dos orçamentos.