novembro 18, 2025
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A empresária de beleza Trinny Woodall revelou que o namoro está ficando em segundo plano em sua vida e admite abertamente que não quer suportar um “jantar de três horas” com alguém que ela considera “chato”.

A guru da moda e maquiagem de 61 anos, conhecida por seu papel em O que não usarEle explicou que outros aspectos de sua vida são muito mais importantes.

Ela compartilhou sua perspectiva com Saúde da mulher no Reino Unidoafirmando: “A coisa mais importante na vida é se sentir bem, acordar com as pessoas que quero ver, não passar um jantar de três horas pensando: 'Eles são chatos pra caralho'”.

Woodall explicou que seu foco está na filha, em viajar, conhecer novas pessoas e jantar com quem realmente a fascina. “Não preciso gostar deles, só quero pessoas que estimulem meu cérebro e minha vida”, disse ele.

Ele acrescentou: “Se eu encontrar alguém no caminho, ótimo, mas minha prioridade não é 'tenho um encontro'”. Sua resposta direta aos amigos que lhe perguntam sobre sua vida amorosa é igualmente reveladora: “Não, e eu realmente não dou a mínima. A propósito, como vai seu marido chato?”

Além de sua vida romântica, a fundadora da marca de beleza Trinny London se dedica a manter suas proezas físicas.

Woodall diz que só quer pessoas em sua vida que ‘estimulem meu cérebro’ (BBC/Simon Pantling)

Ele expressou seu desejo de “poder colocar minha mala pesada na cabeça sem ninguém me ajudar. Quero proteger meus ossos, então se eu cair aos 80, eu me levanto de novo”.

Woodall acredita que a força atual é fundamental: “E eu quero ser forte agora, porque se você se sentir forte, sua mente se sentirá forte e você terá a sensação de que tudo é possível”.

Refletindo sobre um período desafiador, Woodall falou sobre seu tempo na reabilitação para dependência de drogas aos 26 anos. Ela descreveu a sensação de “aliviada por estar viva” depois que seis amigos morreram durante seu primeiro ano de recuperação.

“Não houve um momento de 'estou na defensiva', foi apenas 'tenho outra chance'”, lembrou ele.

Woodall reconheceu a dificuldade de olhar para trás, mas rejeitou as preocupações sobre o julgamento: “É difícil olhar para trás. Não sei se fui julgado, mas me importo? Não.”

Em última análise, considere essas experiências formativas. “Se eu não tivesse passado por isso, talvez não estivesse onde estou hoje. Só aprendemos quando somos desafiados. Quando a vida vai bem, não aprendemos muito”, finalizou.

A entrevista completa com Trinny Woodall está disponível na edição de dezembro da Saúde da mulher no Reino Unidoque agora está à venda.