NOVA IORQUE – A mais recente proposta de negociação coletiva da WNBA incluiria divisão de receitas com um salário máximo de mais de US$ 1,1 milhão disponível para mais de um jogador por equipe que cresce a cada ano, confirmou uma fonte à ESPN.
Funcionários da WNBA informaram o conselho sobre a última proposta durante as reuniões desta semana. O novo mínimo da competição seria superior a US$ 220 mil, com uma média de mais de US$ 460 mil, segundo uma fonte.
Esses números começariam no primeiro ano do acordo para mais de 180 jogadores e aumentariam ao longo da vida do CBA, disse a fonte.
O atual CBA expiraria em 31 de outubro, mas a WNBA e o sindicato dos jogadores concordaram em estender as negociações até 30 de novembro, permitindo mais tempo para negociar um acordo que seria revolucionário para os jogadores em termos de salário.
Os jogadores exerceram o seu direito de optar por não participar no actual CBA no ano passado, esperando, entre outras coisas, uma maior partilha de receitas, salários mais elevados, melhores condições de emprego e um tecto salarial mais flexível. Quando o último CBA expirou em 2019, ambas as partes concordaram com uma prorrogação de 60 dias, com um CBA finalmente ratificado em Janeiro de 2020.
A comissária da WNBA, Cathy Engelbert, tinha esperança antes do All-Star Game de 2025 de que todos estariam falando sobre como o próximo CBA seria ótimo durante o All-Star Game de 2026.
“Ainda estou muito optimista de que conseguiremos algo que será transformador”, disse Engelbert em Julho.
A Associated Press foi a primeira a relatar a notícia da última proposta de CBA da WNBA.
A Associated Press e Alexa Philippou da ESPN contribuíram para este relatório.