novembro 19, 2025
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Ele Bétis entra no mercado em janeiro de 2026 com a ideia de fortalecer sua liderança. Ele quer um invasor com um perfil muito específico que possa ser usado para competir com Cucho Hernández e Bakambu na segunda parte da temporada. Em Heliópolis eles indicam que O limite de gastos está cheio e há poucos recursos para investir, tudo vai depender dos resultados, mas a direção esportiva está fazendo o seu trabalho para encontrar os melhores candidatos que atendam aos parâmetros verdes e brancos. Nesse sentido, foi testada a disponibilidade de jogadores que querem ir ao Mundial e que precisam de minutos e presume-se que esta fórmula já seja um diferencial nos elencos. Manuel Pelegrini: Jogadores de futebol de alto nível que passam por um momento difícil e precisam se reavaliar.

Isso aconteceu em campanhas recentes com Ayoze, Isco ou Anthony e o Betis quer impulsionar essa ideia. Imagine no mercado que este é o local ideal para restabelecer o melhor nível de carreira desportiva de jogadores de qualidade que não estão a encontrar o seu lugar nos clubes onde actuam. O Clube Heliopolitano conseguiu dar vida a esses protagonistas e tirar o melhor deles graças ao ambiente certo e a um treinador que valoriza suas qualidades. Agora, na preparação para a Copa do Mundo, o Bétis mostra ser um ímã para esse tipo de jogador que disputa uma vaga entre as seleções de seu país e não consegue encontrá-la nos clubes com os quais está contratado, seja por alta competição, retorno de lesão, desentendimentos com o treinador ou situações contratuais.

Assim, o Betis quer encontrar um jogador que possa atuar como atacante central e que possa elevar agora o nível competitivo de rotação. Cucho Hernandez está muito longe de Bakambu. no seu desempenho, já que na La Liga o colombiano é indiscutível, enquanto o africano só tem vagas na Liga Europa e na Copa del Rey. O congolês caminha para se classificar com sua seleção para a Copa do Mundo, já que participará em março com a República Democrática do Congo no play-off da FIFA, mas ao final do contrato, em 30 de junho, espera-se um dos dois cenários: permanecerá na equipe apesar da chegada de outro camisa nove que lhe tirará visibilidade, ou partirá para um clube que lhe garanta mais minutos nesta situação e deixará algum dinheiro na grande área para compensar a depreciação, além de ser liberado. token. Outras opções na equipe neste momento são Cimi Avila, que pretende se tornar uma das opções seguras, e Pablo Garcia, além da possibilidade de jogar Lo Celso ou Isco como falso nove ou Aitor como recurso caso não estejam mais disponíveis.


Jogadores como Ayoze, Isco e Anthony, que entraram no esporte em um momento ruim, reviveram suas carreiras jogando pelo Betis.

Marcha Bakambu para lutar Copa Africana Entre o final de dezembro e o início de janeiro, isso representará uma ameaça para o Betis, já que apenas Cucho Hernández permanecerá entre os nove últimos, provavelmente para os jogos contra o Rayo, as oitavas de final da Copa del Rey, Getafe e Real Madrid, pelo menos. Neste sentido, poder-se-ia pensar que o clube verde e branco deverá atrair com urgência o avançado que procura no mercado, embora tudo dependa mais da economia do que deste calendário, e recorde-se que, com excepção de Johnny Cardoso, todas as contratações de Janeiro chegaram durante este mês e normalmente de forma desenvolvida ou quase no limite, como aconteceu com jogadores como Ayoze, Fornals, Bakambu ou o próprio Cucho.

O propósito de Heliópolis é que isso seja jogador ativoexcluindo aqueles que estão desempregados e cuja idade não excede trinta anos. Que está ao seu alcance graças a uma fórmula de transferência com ou sem opção de compra e que tem fome competitiva. O Betis consolidou-se como um clube que quer dar mais um passo na concretização dos seus objetivos e que serve de trampolim para os jogadores que não vivem um bom momento. Anthony foi o exemplo mais recente e repercutiu em agentes e clubes da Premier League, assim como o renascimento de Isco, que passou de fora do time para jogar pela Espanha, ou Ayoze, que estava nos bastidores na Inglaterra e também incluído nos planos de Luis de la Fuente depois de passar pelas mãos de Pellegrini.

A jornada de Alarcón e Fajardo

Nesse sentido, tanto Ramon Alarcón quanto Manu Fajardo, CEO e diretor esportivo do Betis, respectivamente, transferiram suas recentes viagens para Milão e Lisboaagitando o mercado em busca das melhores soluções para janeiro, mas também de semeadura para a próxima safra. Essa disposição de dirigentes verdes e brancos faz sentido na hora de gerenciar o máximo de contatos possível para ter conexões em todas as ligas e encontrar o jogador de futebol ideal que possa provar seu valor assim que chegar ao Heliopolitano. O Bétis adquiriu recentemente jogadores de futebol, além de Espanha, de Inglaterra, Uruguai, Brasil, Argentina, Itália, México, Turquia ou EUA, o que mostra a vasta gama de possibilidades de pesca que este órgão regulador do desporto tem à sua disposição.

Um ponto a ter em conta é que o Betis atualmente não tem vagas fora da UE, sendo as três vagas disponíveis para cada equipa preenchidas por Nathan, Antony e Deosa. Nenhum deles está aberto à nacionalização ainda, dado que não estão em Espanha há tempo suficiente e não se espera que partam para outros clubes em Janeiro, pelo que os jogadores que não se qualificam para o estatuto de comunidade não entram no radar de Betik, estreitando o leque de possibilidades.