Em um primeiro quarto cauteloso, os dois lados lutaram para segurar a bola, mas as Rosas abriram a vantagem por 14-11.
Os Silver Ferns rapidamente diminuíram essa diferença no segundo quarto, quando a Inglaterra foi punida por sua negligência e os erros começaram a se acumular.
A técnica Jess Thirlby embaralhou a ponta de ataque para tentar mudar o ímpeto, com Helen Housby substituindo Olivia Tchine no arremesso de gol, já que a Inglaterra não tinha o potencial sob a trave que havia mostrado no segundo jogo.
Mas os anfitriões não conseguiram evitar que a Nova Zelândia virasse a situação e conseguisse uma vantagem de dois golos no intervalo.
A Inglaterra se recuperou após o intervalo, para alegria da entusiasmada torcida da casa, com a dupla defensiva do London Pulse, Halimat Adio e Funmi Fadoju, trabalhando duro para recuperar a bola e Housby e Lois Pearson combinaram bem no círculo de chutes.
Mas os Roses deixaram as coisas correrem nos minutos finais do terceiro quarto, perdendo o rumo e permitindo que a Nova Zelândia assumisse uma vantagem de 42-38 no período final.
Fadoju conseguiu um passe solto para Silver Ferns no início do último quarto, enquanto a Inglaterra tentava reduzir o déficit. Mas o trabalho árduo defensivo nem sempre foi recompensado com golos do outro lado, já que a Nova Zelândia continuou a aumentar a sua vantagem.
A arremessadora Grace Nweke, que teve uma sequência prolífica, foi consistente sob a trave, enquanto Maddy Gordon brilhou no meio.
Thirlby fez mudanças no ataque, mas nenhuma combinação teve o efeito desejado e os Roses não conseguiram diminuir a diferença.
Eles jogam contra a Jamaica em dezembro e a África do Sul em janeiro, enquanto continuam a se preparar para os Jogos da Commonwealth de 2026 em Glasgow.