Os australianos que conduzem para o trabalho estão a desperdiçar impressionantes 212 milhões de horas por ano no trânsito, o equivalente a 8,8 milhões de dias de trabalho e cerca de 9,7 mil milhões de dólares em tempo perdido.
Os analistas da iSelect usaram dados de ABS, censo e congestionamento para descobrir quanto tempo os australianos passavam presos no trânsito nos horários de pico e quanto isso lhes custava em termos de perda de renda e custos de combustível.
Melbourne tem as piores viagens de carro do país, perdendo o equivalente a US$ 4.628 por ano.
Em segundo lugar entre as capitais ficou Sydney ($ 4.568), seguida por Perth ($ 3.496), Brisbane ($ 3.447), Adelaide ($ 3.377), Camberra ($ 2.244), Hobart ($ 1.856) e Darwin ($ 1.390).
Alguns centros regionais também registraram totais elevados, incluindo Newcastle (US$ 2.587) e Gold Coast (US$ 2.443).
Nas cidades australianas, o motorista médio gasta aproximadamente US$ 2.788 por ano devido ao congestionamento.
Diferentes profissões também acarretam custos diferentes.
Os médicos passam mais de quatro dias extras por ano no trânsito, descobriu a iSelect, o que equivale a US$ 6.784 por ano.
Outras ocupações de alto custo incluem profissionais de transporte aéreo e marítimo, que passam mais de três dias por ano no trânsito, resultando em um custo combinado de US$ 5.436. Profissionais de diagnóstico e promoção da saúde gastam US$ 5.418.