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Presidente da Comunidade de Madrid, Isabel Diaz Ayuso, reagiu nesta quinta-feira à decisão do Supremo Tribunal que condena o procurador-geral do estado Alvaro García Ortiz a dois anos de inabilitação por vazamento de dados fiscais de seu sócio, Alberto González Amador.
Num post nas redes sociais, Ayuso lamentou a imagem que a Espanha cria na imprensa internacional, e ao mesmo tempo enfatizou que o veredicto contra García Ortiz afeta indiretamente Pedro Sanches.
E, como sublinhou o líder madrileno, foi Pedro Sánchez quem disse que “ele próprio se sentou neste banco”.
Fontes próximas do Presidente confirmam que Ayuso está “muito feliz” com a decisão do Presidente. Suprema Corte.
“Este é um sucesso sem precedentes para a democracia: um espanhol derrotou o aparelho de Estado que se opunha a ele, simplesmente por causa da sua relação pessoal com ele”, dizem ao EL ESPAÑOL.
Na sua publicação na rede social X, a Presidente garantiu que ““Toda a imprensa internacional está acompanhando esta decisão.” porque, argumenta ele, “numa democracia livre é impossível usar os meios do Estado para fazer política cometendo crimes, tudo às custas do indivíduo”.
“Hoje o mundo sabe o que está acontecendo na Espanha“, lamentou.
Na verdade, a Puerta del Sol afirma que “a justiça prevaleceu em Espanha” face à “revelação de segredos civis”.
Para opinar sobre o assunto, o Presidente irá dirigir-se à comunicação social esta sexta-feira, a partir das 12h30. do Royal Post Office, sede do presidente do governo regional.
Juan Lobato, Mônica Garcia, Oscar López…
No panorama político da Comunidade de Madrid, Ayuso não foi o único que valorizou Decisão da Suprema Corte o que ficou conhecido a meio da próxima reunião plenária Assembleia de Madrid.
A ministra da Saúde e líder do Mas Madrid, Monica García, disse que o veredicto “coloca todos os cidadãos aos pés dos cavalos” e é um “golpe mortal” na presunção de inocência.
“A condenação da FGE a quem anda sob as patas dos cavalos é dirigida a todos os cidadãos que se opõem estado de direito, a necessidade de provas incriminatórias e a presunção de inocência, que acaba de sofrer um golpe fatal. 50 anos de democracia merecem mais do que deixar tudo amarrado e bem conectado”, afirmou o ministro.
Representante da formação regionalista em Assembleia de Madrid, Manuela Bergero, que disse que nesta quinta-feira Ayuso e seu sócio estarão “abrindo champanhe no sótão” porque “2 milhões de comissões e dois andares depois, o primeiro condenado será o procurador-geral do estado”. “Devemos acabar com a impunidade desta raça de canalhas.”– ele enfatizou.