novembro 22, 2025
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  1. Consórcio associado ao governo e Mediaset
  2. Atresmedia, Prisa, Telefonica e Blas Herrero permaneceram à margem.

Nos últimos dias tem-se falado da atuação dos portugueses nesse sentido. Capital da Mídia e holandês Mídia DPGum boato que incentivou a especulação no setor. Finalmente, os dois conglomerados decidiram não apareça para um concurso organizado pelo Ministério da Transformação Digital.

Fontes oficiais Mídia DPG Eles confirmam à Confidencial Digital sua postura de não aceitação: “Obrigado pela sua mensagem. Não sei de onde veio esse boato, mas nosso grupo de mídia não está interessado neste projeto”.

Fontes apoiam uma linha semelhante Capital da Mídiaque sublinha: “O Grupo Media Capital não participou no concurso para uma nova licença de TDT em Espanha, que já expirou. O Grupo continua atento a todas as oportunidades de crescimento no mercado ibérico.”

Também se falou sobre o que aconteceria consórcio de empresários ligados ao governoque irá de mãos dadas com um grupo audiovisual internacional que fornecerá a maior parte do investimento e saber como é necessário comprovar a solvência da produção. Tem havido conversa entre os parceiros espanhóis sobre nomes associados à participação acionária da Prisa, como André Varela, Diego Prieto E Adolfo Uthorembora a editora El País não esteja envolvida como tal.

O ECD tentou confirmar a notícia e contactou fontes próximas do grupo, que não responderam até ao momento da publicação. Se for finalmente introduzido, o seu principal concorrente será Rede de mídiaque registou a sua candidatura pouco antes do prazo.

Fontes da Mediaset deixaram aberta a possibilidade de apresentá-lo há algumas semanas, mas não confirmaram nada.

Em vez de, Atresmedia Afirmaram que se retirou da concorrência para focar a sua estratégia no fortalecimento das suas marcas públicas e na consolidação da Atresplayer. Pressa, Telefone E Blas Herrero Eles também não solicitaram esta licença.

O editor do El País descartou esta operação há vários meses devido ao risco de dívida; Movistar Plus+ mantém disciplina financeira; e o dono da Kiss Media não viu sentido nisso devido ao declínio do mercado publicitário.

E tudo isso dentro dos estritos limites estabelecidos pelos concorrentes: garantia bancária de seis milhõesrendimento audiovisual credenciado e comprovante de solvência.