• Total de jardas/jardas por jogada: 319/5,1
• Linha QB: QB Klubnik – 20 para 27/74%/221 jardas/1 TD/0 INT/155 eficiência
• Recebedor principal: WR Williams — 6 recepções/62 jardas/1 TD
• Rusher líder: RB Randall — 15 carregamentos/48 jardas/0 TD/3,2 ypc
• Ações explosivas (passagens > 20 metros, corridas > 10 metros): 5 (4 passagens, 1 corrida)
• Tackles por derrota permitidos/sacks permitidos: 8 TFL/2 sacks
Resumo: Pela primeira vez na história recente, Clemson apostou no jogo de corrida do início ao fim, criando mais corridas do que passes e controlando o ritmo através do equilíbrio. No início do jogo, o ataque ao solo foi eficiente, obtendo ganhos constantes de 4 a 8 jardas para se manter à frente das correntes. Enquanto Clemson construía uma vantagem de dois pontos, o ataque mudou para uma abordagem conservadora que reduziu o YPC geral, mas encurtou o jogo. Klubnik era afiado e livre de rotatividade e operava com eficiência com seu próprio bolso, apesar de dois sacks (155 passadores). A linha ofensiva produziu o melhor desempenho de bloqueio de passes da temporada. No geral foi uma atuação composta, com o controle de bola priorizando a posse e a posição em campo em detrimento da explosão.
• Total de jardas permitidas/jardas por jogada: 360/5,2
• Passador líder: QB Castellanos 23 de 43/250 jardas / 1 TD / 1 INT / eficiência de 105
• Recebedor líder: WR Robinson – 9 recepções/124 jardas/0 TD
• Jardas corridas: 26 corridas / 130 jardas / 0 TDs / 4,2 ypc
• Rusher líder: QB Castellanos – 11 corridas / 31 jardas / 0 TD / 2,8 ypc
• Conclusões (INTs/Fumbles): 1/1
• TFLs/bolsos: 9 TFLs/6 bolsos
• Jogo explosivo permitido: 5 (3 passes, 2 corridas)
• Jogadores adversários mais importantes:
Resumo: A defesa de Clemson aplicou pressão consistente, registrando 6 sacks e 9 TFLs e forçando 2 turnovers. Os sete primeiros continham o jogo de chão do FSU, limitando as corridas e desmoronando o pocket. A cobertura teve a melhor nota da temporada e se manteve, exceto por algumas finalizações de campo para Robinson. O desarme foi classificado como o segundo pior da temporada. O pass rush de Clemson interrompeu o ritmo o tempo todo. No geral, foi um esforço defensivo físico e disciplinado.
• Clemson FG/XP: 3/3 FG, 1/1 XP
• Clemson Punting: média de 38,8, 3 dentro de 20
• FSU FG/XP: 1/2 FG, 1/1 XP
• Média de pontuação da FSU: média de 42,5
Resumo: As equipes especiais foram uma clara vantagem para Clemson. O kicker Nolan Hauser foi perfeito com três field goals (40, 23, 43) e forneceu pontuações estáveis. O punter Jack Smith acertou metade de seus chutes dentro dos 20, o que ajudou na posição em campo, apesar de uma média modesta. O field goal perdido do FSU encerrou sua melhor posse de bola sustentada até aquele ponto – começando com seus próprios 25, chegando aos 22 de Clemson – e interrompeu qualquer ímpeto.
• 3º colocado: Clemson 4/15 (27%) | FSU 15/05 (33%)
• 4º colocado: Clemson 2/2 (100%) | FSU 1/3 (33%)
• Zona vermelha: Clemson 2/2 (100%) | FSU 2/4 (50%)
• Penalidades: Clemson 2 para 17 jardas | FSU 5 para 50 jardas
• Tempo de posse: Clemson 34:22 | FSU 25:38
• Faturamento: Clemson 0 | Universidade Estadual Federal 2
Resumo: O desempenho situacional de Clemson foi realmente onde os Tigres conseguiram a vitória. Cometeram poucos pênaltis, venceram a batalha de virada e dominaram o tempo de posse de bola por quase nove minutos, traduzindo o controle em set points. A execução perfeita na zona vermelha contrastou com a ineficiência da FSU. A luta na terceira descida continuou ofensivamente, mas a agressividade da quarta descida valeu a pena. Defensivamente, eles conseguiram parar na terceira descida e, ao contrário da semana passada contra Duke, parar o FSU na quarta descida.