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Ministra da Saúde, Presidência e Diálogo Social, Antonio Sanz, alertou a associação de mulheres com cancro da mama de Sevilha, Amama, que a lei exige que forneçam as informações de que dispõem sobre possíveis casos.
A afirmação foi feita esta segunda-feira pelo chefe do Ministério da Saúde no fórum Tribuna Andalucía, organizado pelo Fórum Nueva Economía, em condições de recusa Amama fornecer dados específicos sobre mais de 4.000 mulheres identificadas pela associação como possíveis casos de cancro da mama que não foram contactadas para um teste de rastreio.
Sans explicou que Serviço de Saúde da Andaluzia (SAS) “identificou 3.217 casos” de mulheres que não foram chamadas para comunicar o seu caso e que serão submetidas a testes adequados até 30 de novembro.
Amama, por sua vez, “diz que não atendemos 4.000 mulheres”, observou a consultora. Por esta razão, o Conselho solicitou “pedido” de informações à organização, “porque se há 4.000 mulheres num país, imagine a responsabilidade que temos por não as servir”, além da “ansiedade social” que Amama criaria entre a opinião pública e as mulheres andaluzas.
No entanto, o Ministro da Saúde ficou surpreso: “A resposta de Amama O fato é que não foram 4 mil mulheres afetadas, mas foram 4 mil atendimentos. Pelo amor de Deus, não é a mesma coisa.”
Sem dados
Sanz, que disse não querer discutir o assunto, lembrou que Amama se recusou a fornecer-lhe os dados que divulga na mídia como diretor consultor do hospital. Virgem Rocío e um profissional de saúde de um serviço de rastreio do cancro.
Diante disso, a lei foi revogada porque Lei de Saúde Pública da Andaluzia uma vez que a Lei do Procedimento Administrativo Comunitário obriga os cidadãos a fornecer dados sobre o estado de saúde pública.
Não fazer isso, acrescentou ele, pode significar problemas. Porque a regra afirma que “danos e prejuízos que possam ser causados” podem ser encontrados pela não divulgação de informações confidenciais relativas à própria saúde ou à saúde de terceiros em casos de “questões de saúde pública“Como é o caso”, observou Sanz.
“A lei obriga-os a fornecer dados”, enfatizou o conselheiro. “Pela saúde pública e para cuidar das mulheres caso elas sejam feridas e não sejam contatadas”, acrescentou Sanz.
“Só estou dizendo que com essas duas leis não pode haver desculpas. Não se pode enganar a administração, não se pode criar um alarme”, questionou o conselheiro.
O que acontece se a Amama continuar a recusar, escondendo-se atrás da proteção de dados e não fornecendo informações ao SAS? “Se a informação for negada, a lei será aplicada. Precisaremos de todas as informações”, disse o consultor.
De qualquer forma, Sans pediu para não simplificar o problema. “Você pode brincar com isso? É possível ocultar essas informações? Informações de saúde também foram responsabilizadas pelo desaparecimento. Isso é impossível, está tudo registrado”, afirmou.