novembro 26, 2025
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Nova falha governo municipal depois rejeição frontal de todos os grupos ao plano de Natal da polícia local, que tentou aprová-lo “como último recurso”, uma vez que está previsto para começar esta sexta-feira com trânsito limitado, sábado com semáforos e um dérbi local no domingo. Isto aconteceu numa das tensas sessões plenárias extraordinárias realizadas esta quinta-feira para votar alocação de 5,6 milhões no próximo orçamento para pagamento de horas atuações extraordinárias de agentes nessas festas.

Um dispositivo que posição inteira Ele chamou isso de “desleixado”, “com muitas falhas ainda a serem determinadas” e “como uma chantagem emocional” que foi discutida entre protestos e assobios de um grupo de agentes do prefeito José Luis Sanz, por isso foram expulsos de Colon Hall. Resta agora saber qual será o próximo passo do executivo local para levar a cabo uma operação que ainda está no ar e que também tem rejeição de sindicatos e interferência municipal.

Como disse terça-feira o primeiro autarca, depois de o tema ter sido adiado no plenário de novembro por não ter participado nenhum grupo, se não tivesse sido aprovado desta vez, “o dispositivo teria sido imposto por decreto”, embora, segundo Moment não especificou se este caminho acabaria por ser escolhido, pois garantiu que “continuaria a trabalhar” para que os sevilhanos pudessem desfrutar do Natal garantindo a segurança, sugerindo a possibilidade de continuar as negociações bloqueadas.

O plano apresentado é “um que poderá ser resolvido neste momento”, continuou o vereador, claramente incomodado com a exibição de faixas e gritos. Como lembrou a Câmara Municipal, há Limite dos custos de desempenho no orçamento, que neste plano inclui cerca de 20 dias alternativos, face aos cerca de 40 feriados passados ​​e de forma contínua, a pedido das tropas, e cujo pagamento, também pendente de aprovação, foi feito esta manhã pelo voto de qualidade do primeiro autarca.

Embora este ano, como explicou o delegado sindical do Csif, Santiago Raposo, alocações orçamentárias, 'eles não podem nos fazer trabalhar' sem dinheiro”, que já tinham avisado que neste caso considerariam ir a tribunal. E tudo isto no contexto do facto de o pessoal, que ascende a cerca de mil agentes, ter um “défice” de quase meio milhar, como admite o autarca. em 2027 terá mais 370 agentesmas faltarão outros 300 devido às próximas aposentadorias, pois, segundo Sanz, devemos aguardar os prazos estabelecidos por lei para preencher todos os cargos necessários.

Sem um plano, é assim que a polícia agirá.

Enquanto isso, os agentes serão controlados Calendário de trabalho para 2004, que é Atualmente está em vigor, que começa em 19 de dezembro e termina em 6 de janeiro, com fins de semana e feriados anteriores a serem cobertos como no resto do ano, em turnos, detalhou um porta-voz do Csif.

Outra alternativa é pedir voluntários para trabalharem aos fins-de-semana, como tem acontecido nos últimos três anos, embora “ninguém se inscreveu porque não há dinheiroRaposo continuou. Neste sentido, o representante sindical explicou que os actuais ciclos de trabalho dividem o órgão em quatro grupos, pelo que funcionará aquele para o qual está atribuído, mas “isto é completamente insuficiente”, observou ele, já que isso deixa áreas ou serviços desprotegidos, como garrafa, porque Policiais locais “Não pode ser esticado ainda mais”, declarou ele. Raposa.

Na mesma linha, lembrou, falando sobre a iluminação de Natal de sábado, que há dois anos houve um “incidente grave” devido a afluxo de público e escassez de pessoal e teve impacto no número de eventos realizados na cidade, que o porta-voz do Tesouro, Juan Bueno, estimou em 3.730 até novembro.

Neste sentido, Bueno defendeu a gestão dos eventos na cidade, segundo a qual “Sevilha fez o seu trabalho, as coisas não serão tão más para nós”, já que não houve incidentes graves Este ano, um porta-voz do governo disse que acusou o PSOE e o Podemos-IU de estarem “insatisfeitos com os eventos que visam minar o governo”, já que os grupos concordaram em dizer que Sevilha poderia morrer devido ao sucesso porque não tem tropas suficientes para o número de eventos que estão a ser realizados.

Reações de oposição

Por seu lado, a coligação IU-Podemos sublinhou que o processo submetido contém “despesas sem crédito, laudos técnicos contra e uma proposta que põe em causa o orçamento de 2026 porque não sabem planear para 2025.” O autarca pretende “impor o que deve ser acordado”, disse, sublinhando que “nunca nos encontrarão lá”.

Na mesma linha, Vox repreendeu o governo por levar a proposta ao plenário “no último minuto”, acusando o delegado de tratar mal a questão”.rápido e correndo“, que tem “muita franja solta” e que “não pode garantir segurança durante a semana, quando as ruas também estarão lotadas”.

Da mesma forma, o PSOE concentrou as suas críticas ao governo Sanz na sua contradiçõesafirmando há poucos dias que o Sevilha “estava preparado para assistir ao sábado de Feira e à final da Taça do Rei”, o que contrariava o reconhecimento de uma “escassez” de forças policiais nessas datas. E condenou, concordando com o resto da oposição, que “os procedimentos, as opções orçamentais e a negociação colectiva” estavam a ser ignorados.