novembro 15, 2025
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Passagem destrutiva de um furacão Melissacategoria 5, Ainda são más notícias na Jamaica no final de novembro. O número de mortes devido ao ciclone aumentou para pelo menos 45, disse a ministra da Educação e Informação da Jamaica, Dana Morris Dixon, em entrevista coletiva na terça-feira. O número representa um aumento em relação às 32 vítimas relatadas pelas autoridades na semana passada. O ministro disse ainda que outras 15 pessoas são consideradas desaparecidas.

Melissa Atingiu o sudoeste da Jamaica em 28 de novembro. É nesta área que as consequências do ciclone, o mais intenso desta temporada no Atlântico, são mais visíveis. Os ventos derrubaram árvores e postes de iluminação, e o mar agitado causou várias mortes. Foram momentos de incerteza, uma vez que as primeiras informações não revelaram o número específico de vítimas. Melissa deixado para trás. A subida dos rios e as terras saturadas também causaram inundações, deixando a paróquia de Santa Isabel, um dos 14 territórios do país no sudoeste da ilha, submersa.

Esta informação é resultado de uma investigação da Força de Defesa da Jamaica (JDF). Foi em Santa Isabel que as autoridades registaram 18 mortes, igualando o número de mortes na ilha. A área é seguida por 15 mortes em Westmoreland, seis em St James, duas em Hanover, duas em Trelawny, uma em St Ann e uma em Portland.

A Jamaica Public Service Company informou que 64% dos jamaicanos, cerca de 300.000 pessoas, têm agora electricidade. “Esta é uma conquista sólida dado o nível de destruição sem precedentes que vimos”, disse o presidente do JPS, Hugh Grant, na terça-feira.

Grant disse que os municípios com mais clientes sem serviço são St. Elizabeth, Manchester, Hanover e St. A Jamaica recebeu ajuda humanitária de muitos países, mas em alguns casos a distribuição tem sido difícil, pois as estradas permanecem bloqueadas e as comunidades isoladas.

Influência Melissa Ele não estava mirando apenas na Jamaica. A zona oriental de Cuba também foi atingida pelo ciclone, um novo golpe para a ilha, que já atravessa uma crise económica, energética e sanitária. As comunidades mais atingidas situaram-se nas províncias de Santiago de Cuba, Granma, Camagüey, Las Tunas, Guantánamo e Holguin. Seis áreas foram afectadas pelo ciclone quando a sua categoria na escala Saffir-Simpson já tinha sido rebaixada de 5 para 3.