O Real Madrid viu sua série sem vitórias na La Liga se estender para três jogos, ao empatar em 1 a 1 com o Girona no Estadi Montilivi, na noite de domingo.
Depois de ficar para trás após um ataque de Azzedine Ounahi, o Merengues garantiu o empate através de pênalti de Kylian Mbappé.
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Apesar de procurarem o empate, os homens de Xabi Alonso não conseguiram avançar, ficando a um ponto do Barcelona, da primeira divisão.
Punição não dada
Após a partida, o Real Madrid reclamou de um possível pênalti envolvendo o substituto Rodrygo Goes.
O atacante brasileiro caiu na área sob pressão do astro do Girona, Joel Roca, aos 80 minutos.
Ricardo de Burgos Bengoetxea, o árbitro em campo, não marcou a falta, nem Juan Luis Pulido Santana interveio da sala do VAR.
A RMTV fez a mesma afirmação, enquanto Xabi Alonso também questionou a falta de intervenção do VAR.
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“Não vi, mas me disseram que era uma jogada que poderia ter sido avaliada pelo VAR por causa do contato”, disse Alonso.
“É surpreendente, teremos que ver. São ações decisivas que podem mudar o jogo”, disse. ele acrescentou.
Razão para o VAR não intervir
Agora, de acordo com Mundo Deportivoo incidente foi uma decisão em campo e não um erro claro da intervenção do VAR.
O árbitro De Burgos Bengoetxea avaliou a possível falta de Roca sobre Rodrygo e considerou que o contato não pareceu forte o suficiente para justificar um pênalti.
Ao decidir não marcar pênalti, a resposta do VAR Juan Luis Pulido Santana foi considerada correta. Não foi um erro claro e óbvio que exigisse ação da sala VOR ou verificação do monitor.
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Isto está em linha com a política actual do CTA, introduzida no início da época, que estabelece que a decisão do árbitro em campo deve ter precedência. A intervenção do VAR, ou a falta dela, foi, portanto, considerada correta.