A CHINA revelou novos mísseis “muito baratos”, que estão agora em produção em massa após testes de combate bem-sucedidos, à medida que crescem os receios de que o Presidente Xi Jingping esteja prestes a invadir Taiwan.
Os mísseis planadores hipersônicos, produzidos por uma empresa aeroespacial privada, são 40 vezes mais baratos que as armas americanas equivalentes.
O novo brinquedo de guerra da empresa aeroespacial de Pequim Lingkong Tianxing, o YKJ-1000, supostamente custa US$ 99 mil por unidade e é capaz de voar a Mach 7 com um alcance de 800 milhas.
Os mísseis “muito baratos” são feitos de materiais civis, como espuma de cimento e componentes comerciais produzidos em massa, permitindo custos de produção invulgarmente baixos.
Acredita-se que seja o primeiro caso de uma empresa comercial que oferece uma arma de nível estratégico aos militares chineses.
Num vídeo promocional, as capacidades dos novos mísseis são ilustradas com um ataque aéreo fraudulento contra o Japão.
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O míssil mantém vôo motorizado por 360 segundos, segundo a empresa.
Um porta-voz da empresa disse que o míssil poderia ser lançado a partir de um contêiner e foi: “projetado para ataques rápidos e precisos contra alvos de alto valor nas profundezas do território inimigo”.
De acordo com relatos da mídia local, está sendo desenvolvida uma versão da arma que incorpora a colaboração de enxames e capacidades de tomada de decisão possibilitadas pela inteligência artificial.
A mídia estatal e analistas militares dizem que a acessibilidade dos novos mísseis poderia perturbar os mercados globais de defesa devido ao desequilíbrio entre ataques de baixo custo e defesa de alto custo.
Especialistas dizem que o YKJ-1000 “revestido de cimento” pode ser “extremamente competitivo” internacionalmente.
Um único interceptador naval SM-6 custa cerca de US$ 4,1 milhões, mais de 40 vezes o preço de um YKJ-1000.
Enquanto isso, o sistema THAAD custa entre US$ 12 milhões e US$ 15 milhões por interceptador, enquanto o Patriot PAC-3 que Taiwan espera comprar custaria entre US$ 3,7 milhões e US$ 4,2 milhões cada.
Isto ocorre num momento em que a China intimida o seu pequeno vizinho Taiwan, com todos os sinais de preparação para uma invasão.
À medida que as tensões entre os inimigos históricos, a China e o Japão, aumentam em relação a Taiwan, Pequim alertou o mundo que está pronto para a guerra.
No meio de uma crescente guerra de palavras desencadeada pelos comentários de Tóquio sobre Taiwan, os especialistas revelam como as relações tensas podem transformar-se num confronto militar direto com um movimento em falso.
No último episódio de The Sun's Battle Plans Exposed, o especialista em inteligência militar Philip Ingram MBE revela as tensas tensões e explica exatamente como Xi Jinping poderia invadir a ilha.
Ingram explica que Xi posicionou a reunificação de Taiwan com a China continental como “uma parte central da sua visão” para o país.
Embora ambos os lados tenham até agora evitado disparar um único tiro, Xi deixou bem claro que a China “se reserva o direito de usar a força”, diz Ingram.