A Copa do Mundo de 2026 apresenta uma nova bola com tecnologia avançada e um design de painel revolucionário.
A Adidas lançou sua décima quinta bola de futebol consecutiva no maior torneio de futebol do mundo, realizado em cidades dos Estados Unidos, Canadá e México.
Quando começa a Copa do Mundo de 2026?
A Copa do Mundo de 2026 é um torneio de verão, e a FIFA confirmou que começará em junho de 2026, e não no final do ano, como no Catar 2022.
As partidas serão disputadas em 16 cidades-sede dos três países co-sede, com um formato ampliado de 48 equipes – 16 a mais do que os 32 países que competiram em Copas do Mundo desde a França 1998.
A Copa do Mundo FIFA de 2026 começa na quinta-feira, 11 de junho de 2026, com a partida de abertura sendo disputada no histórico Estádio Azteca, na Cidade do México. – onde Diego Maradona Ele marcou seu infame gol da Mão de Deus contra a Inglaterra em 1986..
O Estádio Azteca foi oficialmente renomeado como Estádio Banorte em 14 de março de 2025, depois que um acordo de naming rights foi alcançado com o banco mexicano Banorte.
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Termina no dia 19 de julho, com a final realizada no MetLife Stadium, East Rutherford, Nova Jersey.
A programação é a seguinte:
- Fase de grupos: 11 a 27 de junho
- Rodadas de 32: 28 de junho a 3 de julho
- Rodadas de 16: 4 a 7 de julho
- Quartas de final: 9 a 11 de julho
- Semifinais: 14 a 15 de julho
- Eliminação para o terceiro lugar: 18 de julho
- Fim: 19 de julho
Qual é a bola da Copa do Mundo de 2026?
A bola oficial da Copa do Mundo de 2026 se chama Trionda, nome que combina “tri” para os três países-sede com “onda”, que significa “vibrações” em espanhol e português.
A Adidas construiu o Trionda com apenas quatro painéis termicamente ligados (o menor número de painéis na história da Copa do Mundo) para criar um voo mais suave e estável.
O design traz gráficos que fazem referência aos EUA, México e Canadá, com motivos e cores inspirados nos símbolos nacionais de cada país e na ideia de três ondas se unindo.
A Trionda também dá continuidade ao conceito de “bola conectada” apresentado no Qatar 2022, utilizando um sensor interno de movimento de alta frequência, que rastreia toques e movimentos em tempo real.
Os dados do chip são enviados aos árbitros para permitir decisões de impedimento e handebol mais rápidas e precisas, trabalhando em conjunto com o impedimento semiautomático e a tecnologia VAR.
A Adidas ajustou a textura da superfície e o formato do painel para equilibrar aderência, rotação e resistência, com o objetivo de proporcionar uma aerodinâmica previsível.
Quais foram as bolas anteriores da Copa do Mundo?
Cada Copa do Mundo teve sua bola distinta, com a Adidas fornecendo os designs oficiais desde 1970.
O clássico Telstar preto e branco usado no México em 1970 marcou o início desta era.
Recebeu o nome do satélite de comunicações Telstar, que parecia um pouco com uma bola de futebol e apresentava 32 painéis contrastantes para deixar mais claro para quem assistia ao torneio na televisão em preto e branco.
Seguiu-se Tango Durlast para Argentina 1978, composto por 20 painéis que criam a ilusão de 12 círculos idênticos.
Esta bola foi a base das cinco bolas oficiais da próxima Copa do Mundo.
A Azteca foi apresentada no México em 1986, com design baseado na antiga arte asteca.
Foi a primeira bola de futebol sintética utilizada em uma Copa do Mundo, feita com camada de poliuretano.
O etrusco foi apresentado na Copa do Mundo de 1990 na Itália, apresentando três cabeças de leão em 20 dos 32 painéis, inspirados na engenhosidade artística dos etruscos.
Também foi usado na Euro 1992 e nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992.
A Tricolore foi a bola oficial da França 1998 e foi a primeira bola multicolorida utilizada na história do torneio.
Apresentava uma camada de espuma sintética, tornando-o mais macio e rápido que o Questra.
A Fevernova chegou à Copa do Mundo Japão/Coréia do Sul de 2002, anunciando um novo capítulo no design de bolas, e ganhou ouro.
Apesar das melhorias na precisão, ainda estava um pouco leve, mas isso levou a alguns gols espetaculares.
A Teamgeist, que significa “espírito de equipe”, foi a bola oficial da Alemanha 2006.
Considerada a bola mais macia da Copa do Mundo, ela era composta por 14 painéis unidos em vez de costurados, e era considerada mais redonda do que qualquer bola usada anteriormente no torneio.
O muito debatido Jabulani foi a bola da Adidas na África do Sul 2010, em que o número de painéis foi reduzido para apenas oito.
Eles eram painéis 3D moldados e termicamente ligados, projetados para ajudar a melhorar a aderência da chuteira à bola, mas houve críticas generalizadas à bola porque seu voo era muito imprevisível.
Depois houve a Brazuca (termo que os brasileiros usam para descrever o orgulho que têm de seu modo de vida) para o Brasil 2014.
Apresentava apenas seis painéis de poliuretano e nas cores azul, verde, vermelho, branco e preto, que representam as cores tradicionais da pulseira desejo brasileira.
A bola oficial da Rússia 2018 foi a Telstar 18, uma reinvenção do seu homónimo com apenas seis painéis termicamente ligados e um microchip incorporado.
Al Rihla, do Qatar 2022, que se traduz do árabe como “a jornada”, introduziu um sensor interno e uma estrutura quase perfeita de 20 painéis.