dezembro 10, 2025
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No 25º ano deste século, obras-primas da telinha como 'Liberando o mal' ou “Escuta telefônica” com diretores que herdaram as melhores tradições, como Paulo Thomas Anderson ou novas visões como a de Sean Baker. E todos com plataformas como o grande destruidor.

Na ABC Culture, perguntamos a 25 figuras importantes da indústria audiovisual – cineastas, autores, produtores, diretores… – sobre os cânones culturais deste século. Esta é uma eleição Sofia FábregasVice-presidente de produção original, Disney Plus Espanha:


Canteiro de obras
Verão de 1993

ponto de viragem

'Verão de 1993' Este foi um ponto de viragem para mim porque o seu sucesso crítico e internacional, incluindo o Prémio de Melhor Estreia em Berlim, demonstrou à indústria cinematográfica que uma perspectiva feminina e de autor poderia manter tanto o prestígio como a influência comercial. Confissão Carla Simão Isto fortaleceu a confiança dos produtores e financiadores para apoiar novas vozes femininas, promovendo realizadoras como Pilar Palomero, Clara Roque, Alauda Ruiz de Azua ou Elena Lopez Riera.

Imagem principal – Profunda sensibilidade humanística

Diretor
Paulo Thomas Anderson

Sensibilidade humanística profunda

Ele criou uma filmografia quase contínua, na qual combina enormes ambições formais com profunda sensibilidade humanística. A sua capacidade de se reinventar – desde o drama coral (Magnólia, O Mestre) a personagens que são produtos de uma época, tornando-os intemporais (Poços da Ambição, O Fio Invisível), ou retratos de gerações (Pizza de Alcaçuz) – faz dele um autor com um alcance expressivo extraordinário, sem nunca perder a sua voz pessoal.

Imagem principal - A sua implantação nos cinemas europeus e americanos.

Tendência
Asiático

Sua consolidação nos teatros europeus e americanos.

Introdução e consolidação do cinema asiático nos cinemas europeus e americanos (Wong Kar-wai, Bong Joon-ho, Park Chan-wook…)

Referência