Eles acrescentaram: “Embora as evidências atuais sejam inconclusivas, dada a literatura acumulada, a alta morbidade e mortalidade associadas ao acidente vascular cerebral e às doenças cardiovasculares, e aos bem documentados efeitos adversos à saúde das bebidas com alto teor de açúcar, propomos que uma maior regulamentação das vendas de DE e campanhas publicitárias (que muitas vezes são direcionadas a idades mais jovens) poderia ser benéfica para a futura saúde cerebrovascular e cardiovascular da nossa sociedade”.