O piloto australiano Oscar Piastri pode ter alguns problemas persistentes com a forma como sua equipe McLaren o tratou durante a temporada de Fórmula 1… mas ele certamente não reclamará do bônus.
Em novos detalhes publicados pela Forbes, Piastri ganhou um bônus colossal de US$ 41 milhões (AUD) pelo terceiro lugar na corrida pelo título de F1, o que obviamente ajudou a McLaren a vencer o prestigiado campeonato de construtores.
Esse bônus se soma ao seu salário anual de US$ 15 milhões (AUD), e os US$ 56 milhões fazem dele o quarto piloto mais bem pago da F1.
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O terceiro lugar de Piastri na corrida pelo título gerou muita polêmica e acusações de que sua equipe favorecia o eventual vencedor, Lando Norris.
O australiano de 24 anos venceu sete corridas no total e chegou a ter uma vantagem de 34 pontos.
Mas ele sofreu uma grande queda de seis semanas perto do final da campanha, quando sua liderança evaporou e Norris capitalizou.
Norris ficou em terceiro lugar na lista dos motoristas mais bem pagos, após seu bônus de US$ 59 milhões (AUD). Esse bônus é um acréscimo ao pacote salarial anual de US$ 18 milhões (ou US$ 27 milhões de dólares australianos).
Em segundo lugar na lista está o superastro veterano Lewis Hamilton.
Lewis Hamilton, agora com 40 anos, ganha US$ 70 milhões (A$ 105.347.340) por ano dirigindo pela Ferrari. Ele também recebeu um bônus de US$ 500 mil depois de terminar em sexto na corrida pelo título deste ano.
Quem ganha mais entre todos os pilotos de F1 é Max Verstappen, da Red Bull.
Verstappen, que dominou a Fórmula 1 em 2023 e 2024, ganhou US$ 65 milhões (US$ 98 milhões) este ano.
Ele também recebeu um bônus de US$ 11 milhões (US$ 16,5 milhões) após retornar à corrida do campeonato para terminar em segundo lugar na classificação (venceu seis das últimas nove corridas).
– Com AAP