dezembro 17, 2025
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O Conselho do Congresso concordou na terça-feira abrir arquivo ao segundo jornalista credenciado pela Câmara. É sobre Vito Quilesdo “Estado de Alarme”, noticia a Europa Press, que foi condenada pela Associação de Jornalistas Parlamentares (APP) pelo que eu tenho gravado em seu celular e sem permissão nas instalações parlamentares. A decisão foi tomada com os votos do PSOE e Sumar e a rejeição do PP, segundo fontes parlamentares consultadas pela referida agência.

20 de novembro Vito Quiles aproveitou para gravar o primeiro-ministroPedro Sanchez após deixar a Câmara Constitucional do Congresso. Lá foi apresentada a série de ficção “Anatomia de um Momento”, adaptando o livro homônimo de Javier Cercas sobre o período de transição espanhol e o golpe fracassado do 23F.

Outro arquivo pode ser aberto para Quiles mais tarde, após Na semana passada ele tirou fotos com o celular. perguntando ao ex-presidente socialista José Luis Rodríguez Zapatero, que assistiu à apresentação no Congresso dos discursos de seu ex-vice-presidente e ministro Alfredo Pérez Rubalcaba.

O regimento do Congresso estabelece que apenas representantes da mídia credenciados como fotojornalistas ou cinegrafistas de televisão podem fazer gravações no interior da Câmara. Porém, os editores não poderão tirar as imagens “em hipótese alguma”.. Porém, ele ressalta que qualquer gravação deverá ser previamente autorizada pela Secretaria de Comunicação.

Na semana passada, o Conselho eabriu um processo contra o jornalista Bertrand Ndongodo Jornalista Digital. Neste caso, foi Sumar quem informou que tomou a palavra sem autorização para fazer perguntas à Presidente do Parlamento, Verónica Martínez Barbero, interrompendo repetidamente a conferência e que nesse momento teve a oportunidade de fazer perguntas.

A queixa de Ndongo foi a primeira a ser apresentada desde que entraram em vigor as novas regras aprovadas pelo Congresso para os profissionais de comunicação social credenciados pela Câmara. Na terça-feira, o conselho nomeou o responsável pela investigação do assunto.

Em particular, Sumar informou-o de que o Regimento do Congresso considerava uma ofensa grave “obstruir ou interromper a realização de conferências de imprensa ou outras reuniões de membros da Câmara com representantes dos meios de comunicação social”, o que poderia ser punível com suspensão por um período de onze dias a três meses.

De acordo com as regras parlamentares, após o início do procedimento de sanções, o investigador avaliará as evidências e enviará o relatório apropriado ao Conselho Consultivo de Ligação Parlamentar (CCCP). Foi criado há uma semana e inclui todos os grupos parlamentares, com exceção do PP e do Vox, que se excluíram. Os representantes das associações profissionais também estão presentes com direito a voto, mas sem direito a voto.

Este conselho tem um período de quinze dias elaborar relatório sobre os fatos ou condutas denunciadas e, após a elaboração do relatório ou decorridas duas semanas, o assunto será devolvido ao Conselho de Administração, que terá a palavra final e terá o prazo máximo de seis meses para tomar uma decisão.

Referência