O Governo de Castela-La Mancha co-financia a infra-estrutura do Centro Nacional de Hidrogénio (CNH2), localizado em Puertollano, com o objectivo de converter resíduos agroflorestais e agroindustriais em hidrogénio verde e combustíveis renováveis.
O anúncio foi feito pelo Ministro da Educação, Cultura e … Desportivo Amador Pastor, que assistiu ao encerramento do Plano Suplementar de Energia e Hidrogénio Renovável, que contou também com a presença do Secretário de Estado do Ministério da Ciência, Inovação e Universidades, Juan Cruz. No seu discurso, Pastor destacou o impacto do programa na comunidade autónoma, sublinhando que “tem sido decisivo em Castela-La Mancha, permitindo “fortalecer a nossa liderança no setor estratégico da transição energética.”
O Assessor lembrou que o plano prevê investimentos de dez milhões de euros destinados à criação e reforço de capacidades científicas e tecnológicas, bem como desenvolvimento de eletrólise avançada e protótipos de células de combustível. Como observou, como resultado deste destacamento, Castela-La Mancha tornou-se “um nó chave na cadeia de valor do hidrogénio renovável.”
Entre os resultados mais notáveis estão O plano adicional permitiu a contratação direta de cinco pessoas qualificadas. em áreas como eletrólise de baixa e alta temperatura, recuperação de CO₂ e células de combustível. Além do mais, A condição dos três pesquisadores contratados no âmbito do próprio plano se estabilizou.que ingressou no quadro da CNH2 como funcionário efetivo.
Estas acções contribuíram, como explicou o governo regional, para a consolidação ecossistema científico e tecnológico é especializada em hidrogénio renovável em Castela-La Mancha, reforçando o papel do CNH2 como centro de referência nesta área.
Contratos assinados
Em termos de revitalização dos negócios e captação de investimentos, o saldo do plano inclui assinando mais de 50 acordos de confidencialidade com empresas nacionais e internacionais, formalização contratos de serviços tecnológicos de valor superior a 700 mil euros e angariar mais de dois milhões de euros adicionais através de competições nacionais e europeias.
Amador Pastor garantiu que o Plano Suplementar teve um “impacto socioeconómico tangível” ao consolidar empregos qualificados, atrair investimento privado, criar infraestruturas inovadoras e colocar Castela-La Mancha numa posição estratégica no domínio do hidrogénio renovável.
Olhando para o futuro, o conselheiro observou que a região está pronta para consolidar e expandir as suas capacidades desenvolvidas. Neste sentido, sublinhou que Castela-La Mancha continuará a trabalhar em conjunto com o Ministério e as restantes Comunidades Autónomas para hidrogénio renovável torna-se num ‘verdadeiro vetor de competitividade’reindustrialização sustentável e criação de empregos qualificados em Espanha.
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