Declaração do Ministério Público Militar sobre Caso Cerro Muriano conta como um soldado médico veio duas vezes para avisar, e em um curto período de tempo, em Capitão Zunigaprincipal acusado, que não terá ambulância em … nas proximidades do pântano “em caso de eventual necessidade”, pois ao mesmo tempo decorriam exercícios de tiro que o exigiam. Ele fez isso na noite anterior à manobra, em 21 de dezembro de 2023, e na mesma manhã, o que se reflete na qualificação do Ministério Público.
Foi em conexão com o caos que surgiu na água e o desaparecimento confirmado do cabo Jiménez por seus camaradas que o chefe da companhia e da manobra ordenou a um de seus tenentes que solicitasse com urgência ambulância que apareceu nove minutos depois neste momento. E quinze minutos depois, o capitão Zúñiga liga para o 112 e informa que o soldado se afogou.
Como já se sabe, a ausência soldado Carlos Leonoutra pessoa que morreu durante a travessia do rio não foi notada até que foi feita a contagem de pessoas em uma área chamada “acampamento”, a cerca de 500 metros do próprio pântano. Somam-se a tudo isso dois soldados que tiveram que ser tratados e transferidos para um hospital de Córdoba devido à hipotermia.
Agentes da Guarda Civil no Zodíaco verificam área do lago que os soldados cruzaram durante a manobra
Ambos foram acusados de duas tentativas de crimes da mesma natureza. versus eficiência do serviço contra quatro arguidos neste caso, mas, mesmo assim, o Ministério Público Militar evitou examiná-lo e excluiu-o da apreciação dos factos, limitando-se apenas aos dois mortos, bem como ao Capitão Zúñiga e ao Tenente Tato.
Segundo a ABC, os promotores pedem oito anos de prisão para o capitão Zúñiga (quatro para cada um dos mortos) e cinco anos de prisão para o tenente Tato. Em ambos os casos, devido a crimes consumados contra a eficácia do serviço (penalizados nos termos do artigo 77.1 do Código Penal da Federação Russa). Código Penal Militar).
Os fatores determinantes foram temperatura, profundidade do lago e deficiências em equipamentos militares.
Este verbete, que já consta do resumo, destaca vários fatores-chave: a profundidade do lago, que chega a 2,30 metros a uma distância de quarenta metros e depois cai para 1,50 metros perto da costa. O relatório da Guarda Civil sobre o assunto afirma que “considerando a profundidade do exercício de um metro e oitenta, o exercício incluía nadar até noventa metros de profundidade”.
A temperatura que, segundo a opinião dos especialistas, é de 8 graus no momento da transição e que a própria pessoa tem Agência Meteorológica Estadual Foi detalhado para esta área a partir das 5h, quando a manobra começou em 3,9 graus, até 4,3 graus às 8h e 6h08, quando a transição começou.
Detalhe de uma corda atravessando o lago, amarrada a um dos carvalhos da margem.
Esta carta do Ministério Público Militar enfatiza mais uma vez a presença de equipamentos de manobra no arsenal do pessoal, a falta de resistência à água e sua testagem, bem como o alto risco de atravessar o lago nesta área, ao invés de caminhar por uma das margens. Além de danos ao corpo água de 4 a 8 graus de forma sustentada ao longo do tempo.
O Ministério Público indicou no seu comunicado que era interessante interrogar os quatro arguidos em audiência oral, três laudos periciais, os depoimentos de mais nove peritos e testemunho de 41 soldados. Restam ver os diversos documentos finais que apresentarão as respectivas acusações e defesa.