dezembro 18, 2025
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O juiz Santiago Pedras está a investigar uma alegada armação policial envolvendo um antigo membro do Parlamento Europeu. Miguel Urbano em proposta de venda 40 quilos de cocaína para financiar o Podemoso partido do qual foi fundador.

Na verdade, Pedras chamou o político para depor como testemunha. No entanto, ele rejeitou seu pedido para ser considerado vítima da ligação. polícia patrióticaum grupo de agentes da Polícia Nacional que conspirou para boicotar o Podemos até Mariano Rajoy Ele era o presidente do governo.

Tudo isso está contido na nova documentação, à qual o EL ESPAÑOL tem acesso. Nele, o juiz nega a Urban uma acusação privada (apresentada por quem sofreu com o crime).

Porque? Porque ele acredita que os factos que Urbano condena – investigado em 2016 Ministério Público Antidrogas após a suposta conspiração contra ele – “não têm ligação” com os fatos que Pedras investiga, as supostas manobras ilegais polícia patriótica contra o Podemos.

Agora, apesar disso, Pedras solicitou à UDYCO (Unidade de Combate ao Crime e Crime Organizado da Polícia Nacional) todos os “documentos de trabalho internos, notas e mensagens em seus arquivos” sobre a ligação. Operação Cardealo nome da suposta conspiração contra o ex-deputado.

No entanto, como já informou o EL ESPAÑOL, a promotoria antidrogas enviou ao juiz documentação que confirmava que quando o agente pesquisou o nome de Urban no banco de dados da polícia, em 2016, o Ministério havia aberto uma investigação sobre a suposta venda de drogas.

O funcionário, investigado por Pedratz, disse que imprimia regularmente o nome do político para cumprir ordens de seus superiores.

Além disso, ele também procurou dados sobre Pablo Iglesiasfundador do Podemos e primeiro secretário-geral do partido, por ser pessoa associada a Urban.

Por outro lado, até três testemunhas confirmaram a veracidade dos fatos relatados por um policial de confiança ao então Comissário. José Luís Oliveraque foi diretor do Centro de Inteligência Contraterrorismo e Crime Organizado (CITCO).

Carta da CITCO dirigida aos Serviços Antidrogas.

Carta da CITCO dirigida aos Serviços Antidrogas.

ESPANHOL

A CITCO enviou uma denúncia ao Ministério Público Antidrogas, que, de fato, iniciou uma investigação sobre o relatório. Ele o manteve ativo desde de 25 de janeiro de 2016, dia em que foi iniciado, até 20 de julho do mesmo ano.

23 de maio de 2016 – ou seja, dEntrei nesse período Foi então que o agente realizou a citada busca dos nomes de Iglesias e Urban nos bancos de dados policiais.

Segundo este responsável, esta acção ocorreu no âmbito de um processo aberto pelo Comité Antidrogas e de forma protocolar, por instruções dos seus superiores e sem qualquer intenção de boicotar o Podemos ou os seus dirigentes.

Novidades na atualização

Estamos trabalhando para ampliar essas informações. Num futuro próximo, os editores do EL ESPAÑOL oferecerão informações atualizadas sobre todos os dados desta notícia.

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