MADRI, 16 de novembro (EUROPE PRESS) –
A congressista republicana Marjorie Taylor Greene, uma das suas mais fortes apoiantes legislativas durante o primeiro mandato de Donald Trump e no seu auge um pilar do movimento ideológico MAGA (Make America Great Again), lamentou que as recentes críticas ao presidente após o seu distanciamento pudessem colocar a sua vida em risco.
Trump retirou o seu apoio a Greene na sexta-feira e chamou-a de “traidora”, ao que Greene disse no domingo que estava “extremamente errado”. “Tais palavras podem virar as pessoas contra mim e colocar a minha vida em perigo”, disse Greene à CNN.
Greene observou que todas as críticas “têm a ver com o caso Epstein”, referindo-se ao apoio da congressista à divulgação integral dos documentos relacionados com a rede de prostituição liderada pelo falecido empresário Jeffrey Epstein e as suas ligações ao presidente norte-americano.
Greene criticou Trump e opôs-se a ações como o bombardeamento do Irão ou as políticas de saúde durante a paralisação do governo causada pela paralisia do Parlamento.
Ele também assinou uma petição junto com outros quatro republicanos da Câmara exigindo a votação do pedido do Departamento de Justiça para divulgar documentos relacionados a Epstein.