dezembro 16, 2025
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O departamento de acidentes e salvamento (UVAC) da polícia local de Palma continua a investigar as circunstâncias do acidente mortal ocorrido este domingo na capital das Ilhas Baleares, no qual morreu uma menina de três anos. As investigações iniciais indicam que o motorista do carro passou mal, fazendo com que perdesse o controle do mesmo. Como consequência do incidente, um carro entrou na calçada e atingiu uma menor, sua mãe e sua avó. Este último sofreu ferimentos de gravidade variável, mas a menina morreu instantaneamente.

Os agentes estão coletando evidências e trabalhando na reconstrução detalhada dos momentos que antecederam o incidente. Os investigadores também aguardam laudos e avaliações dos profissionais médicos que atenderam o homem, que viajava de carro com a companheira e dois filhos. Embora não tenha ficado ferido, o motorista de 51 anos foi levado ao Hospital Son Llatzer para avaliar seu estado e determinar se havia desmaiado enquanto dirigia.

Paralelamente, os investigadores estão a analisar dados registados pelo gravador de dados de eventos (EDR) do veículo, um dispositivo semelhante à caixa negra de um avião que fornece parâmetros-chave como velocidade, manobras de travagem e outros dados relevantes imediatamente antes e depois de um impacto.

Em particular, o evento ocorreu depois das 12h. na zona de Col d'en Rabassa, na confluência das ruas Bailen e Can Caimari, em frente a um famoso talho e ao lado do campo de futebol.

A certa altura, o homem, que conduzia com a companheira e dois filhos, saiu da estrada e acabou no passeio, atingindo a menor, a sua mãe, gravemente ferida, e a sua avó, gravemente ferida. Ambas as mulheres também receberam apoio psicológico dos 112 serviços de emergência que atenderam ao local.

A mãe da menina foi internada no Hospital Universitário Son Espaces, onde poderá receber alta hospitalar já esta segunda-feira, avança a Europa Press.

Por outro lado, a polícia local, que inicialmente informou incorretamente que a menor tinha sete anos, esclareceu que após verificação dos registros oficiais em novembro do ano passado, a menina completou três anos. O órgão municipal enviou um comunicado lamentando o erro e pedindo desculpas à família, à mídia e ao público por qualquer confusão que possa ter surgido.

Referência