Duas pessoas foram acusadas por supostamente atacarem policiais durante um protesto na cidade, onde pedras e vidros foram atirados contra policiais.
O CBD de Melbourne mergulhou no caos quando os contra-manifestantes entraram em confronto com a polícia durante a manifestação anti-imigração da Marcha pela Austrália, em 19 de outubro.
Os policiais foram confrontados por manifestantes que atiraram pedras, garrafas, vidros quebrados e frutas podres, resultando na entrega de dois membros ao hospital.
As investigações continuam sobre a violência no comício Marcha pela Austrália em Melbourne. (Jay Kolger/FOTOS AAP)
Um sargento cuja mão foi quebrada e um policial cuja perna foi decepada voltaram ao trabalho.
Desde então, um homem de 21 anos e um homem de 56 anos foram acusados de agredir a polícia e atrapalhar a polícia.
O casal foi libertado sob fiança para comparecer ao tribunal em maio.
A polícia continua a investigar e divulgou imagens de mais seis pessoas com quem deseja falar, muitas delas usando máscaras.
“A investigação levou à acusação de um total de três pessoas e a polícia continua a procurar a ajuda do público para identificar os envolvidos”, disse um porta-voz da polícia.
O governo trabalhista do estado diluiu a promessa de dezembro de proibir o uso de máscaras faciais em protestos por temer um desafio legal.
Em vez disso, a legislação introduzida no parlamento vitoriano permitirá que a polícia ordene a remoção das máscaras se um manifestante estiver cometendo ou prestes a cometer um crime.