A licença médica em massa no fim de semana confirma que a polícia local de Sevilha está doente. Ele tem falta de atendimento, o que enfraqueceu completamente as defesas da cidade. E o tratamento é difícil. Por favor … O prefeito se beneficiou de sua defesa bem-intencionada dos policiais que prevaleceram contra a oposição fraudulenta. Vários juízes comprovaram que copiaram os exames e que foram beneficiados candidatos com ligação direta com outros agentes e sindicalistas. Preocupado com a segurança da Magna, acontecimento inédito ocorrido no final do ano, quando se esgotou o orçamento para horas extras, José Luis Sanz concordou em pagar um salário por cada dia de Natal ao nível do presidente do Ibex. Porque o principal sindicato da polícia não se cansa. É liderado por pessoas que aderem ao “Código de Deontologia”, que vincula os membros de todas as forças policiais: “serviço constante à sociedade, respeito pela honra e dignidade do indivíduo, submissão à autoridade e responsabilidade no desempenho das funções oficiais”. Isso ficou claro durante as luzes de Natal e o derby. Se não houver dinheiro, eles tiram licença médica. A segurança dos cidadãos é secundária. São eles que sabem melhor do que ninguém que Sevilha carece de 500 polícias locais e que o presidente da Câmara apela à oposição para os recrutar o mais rapidamente possível. Sabem também que a cidade entrou num carrossel de acontecimentos que não podem ser abrangidos pela composição atual, para os quais a Câmara Municipal teve de atribuir uma rubrica orçamental extraordinária de 30 milhões. Enquanto houvesse dinheiro, eles não reclamariam. Agora que a lei estabelece limites, eles se tornam maus. Esta é a sua vocação e a sua preocupação pela nossa segurança.
Nem é preciso dizer que hoje em dia existem agentes de alta qualidade no quadro de funcionários que têm resistido à pressão do principal sindicato. Também foram muitos os que optaram por se colocar no perfil. Mas a imagem geral do Corpo sofreu muito com o facto de alguns dos homens libertados, além de deixarem os sevilhanos retidos em situações tão complicadas como o derby, se terem dedicado a distribuir panfletos contra este jornal por relatar as suas surpreendentes vítimas em massa devido a doenças. Enquanto eles fazem brochuras, nós fazemos jornalismo. Esta não é a primeira vez que alguns jornalistas sindicais tentam ditar termos aos jornalistas do ABC, mas não estão aprendendo. Não lhes fez bem nenhum o facto de nunca termos sido intimidados por acções que violassem a segurança, o bom senso ou a dignidade dos cidadãos. Continuaremos a perguntar quantas pessoas recebem licenças médicas ao mesmo tempo, que médico assinou esses papéis e quão secreto e cobarde é que estejam a promover o trabalho sem abdicar dos seus salários, usando o dinheiro de todos. Porque talvez a verdade seja a melhor cura para a doença da polícia local.
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