A história de Manuela Jiménez, residente em Albacete, é a história de uma reformada com pensão 500 euroscomo ela mesma explicou, decide alugar o imóvel que possui para conseguir um dinheiro extra que lhe permita morar com … dignidade. A surpresa veio mais tarde, quando, após o início normal do contrato de arrendamento, chegaram os incumprimentos. Ele compartilhou isso e tudo que está passando ao vivo'E agora Sonsols(Antena 3), onde explicou a sua situação a Pepe Romero esta sexta-feira à frente do programa: “Não aguento mais”.
Manuela tem agora oito meses para pagar o aluguel do apartamento alugado. Considerando a situação em que se encontrava, onde alguns inquilinos até riam dela – palavras da vítima – decidiu contactar a empresa de despejo. Ela relatou isso, contou o que estava acontecendo com ela e prometeu tirá-la de casa. inqui-xícaras. Para começar, precisavam de um depósito de 1.815 euros, dinheiro que ela lhes transferiu por transferência bancária, acreditando que isso acabaria com os seus problemas.
A indignação veio depois do ocorrido, pois ao ver que esses supostos profissionais nada faziam, passou a exigir resultados e que eles agissem. “Não só ficaram sem fazer nada, mas também ficaram com o dinheiro e estão me ameaçando. Depois de quatro meses, não atenderam mais o telefone e, quando consegui falar com um deles, me disseram que estavam trabalhando para me acalmar, mas tudo continuou igual”, disse Manuela Jiménez da porta. habitação causa do conflito.
Teresa ComprasO advogado responsável pelo programa, que Sonsoles Onega costuma representar, deixou claro o que aconteceu com este residente de Albacete: “A lei exige que estas pessoas sejam intermediários. Existem muitos grupos mafiosos neste sector que se envolvem na extorsão e coerção das vítimas e não conhecem o sistema legal para expulsar as vítimas. invasores. Você pode acabar com um problema duplo que não decorre apenas de invasores inquietos em sua casamas eles também podem denunciar perseguição a você. Pensando nisso, Bouyes sempre recomendou “colocar-se nas mãos dos advogados”. A advogada referiu que não se deve deixar levar “pelo que se vê na televisão ou na imprensa, porque estes empreendimentos são fonte de fraude”, concluiu, dizendo à alegada vítima deste conflito.
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