O primeiro-ministro Anthony Albanese anunciou reformas legislativas “para reprimir aqueles que espalham o ódio, a divisão e a radicalização”, incluindo a repressão dos pregadores do ódio e o aumento das penas para o discurso de ódio que promove a violência.
Na mesma conferência de imprensa, a enviada para o anti-semitismo, Jillian Segal, disse que a resposta formal do governo para abordar o anti-semitismo demorava “muito tempo a chegar” depois de ela ter apresentado um relatório em Julho.
O primeiro-ministro Anthony Albanese na manhã de quinta-feira.Crédito: Nove
Albanese delineou um plano de cinco pontos em Canberra na quinta-feira, após uma reunião do Comitê de Segurança Nacional, quatro dias após o ataque terrorista de Bondi, que matou 15 pessoas.
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As reformas incluirão medidas para tornar o ódio “um factor agravante na condenação de crimes por ameaças e assédio online” e “desenvolver um regime para listar organizações cujos líderes se envolvem em discursos de ódio que promovem a violência ou o ódio racial”.
“O Ministro do Interior também terá novos poderes para cancelar ou recusar vistos para aqueles que espalham o ódio e a divisão neste país, ou o fariam se fossem autorizados a vir para cá”, disse Albanese.
David Gonski liderará um grupo de trabalho de um ano para garantir que o sistema educacional australiano ensine os jovens sobre o anti-semitismo. Albanese também disse que o governo continuará a trabalhar em outras recomendações do relatório de Segal.
Albanese disse que os cinco pontos das reformas foram: