Foi anunciada como uma noite de paz e unidade. E assim foi, até a chegada do primeiro-ministro Anthony Albanese.
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A multidão, que estava reunida no gramado com vista para o oceano e abraçando velhos amigos em tristeza compartilhada, de repente se tornou uma só. Ele vaiou e gritou “vergonha”. A raiva era elétrica. Ele vibrou ao longo da praia, até a ponte de pedestres onde dois homens armados abriram fogo contra uma celebração pacífica do Hanukkah uma semana antes, quase na hora certa.
Albanese olhou para frente, o rosto fixo em um olhar. Momentos depois, as vaias transformaram-se em aplausos quando o ex-primeiro-ministro John Howard, que na semana passada disse que o ataque se devia ao anti-semitismo por causa das armas, entrou acenando.
A fúria contra Albanese era palpável. Já estava fervendo antes de ele chegar. “Se Albo vier, eu…” disse um membro da multidão, parando antes de terminar a frase. Um enlutado correu em direção ao primeiro-ministro quando ele chegou, o que levou a polícia a prendê-lo.
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