Isabel Díaz Ayuso apareceu esta segunda-feira na sondagem do Instituto 40dB. para EL PAÍS e Cadena SER com classificações mais altas que o líder de seu partido, Alberto Nunez Feijó. Embora a votação seja independente e não exija a intervenção de nenhum partido, a presidente madrilena distanciou-se dela e classificou-a como mais uma manobra de Pedro Sánchez para semear a discórdia no principal partido da oposição. “Acho que a estratégia da Moncloa é usar-me e sobretudo enfraquecer o líder do partido popular. O meu lugar é a Comunidade de Madrid”, disse o presidente regional.
Pesquisa baseada em 2.500 entrevistas. on-lineem pesquisa com eleitores, o partido dá a ele nota 4,4 em 10. Feijó tem 3,3. O presidente o supera principalmente devido às boas avaliações dos eleitores do partido de extrema direita Vox. É um dos três líderes mais bem cotados em Espanha, à frente do Primeiro-Ministro. Ayuso, que permaneceu em silêncio em resposta à pergunta, disse que atualmente não tem intenção de se tornar a primeira mulher a concorrer à presidência da Espanha.
“Estou surpresa que a mídia, que me dedicou cinco primeiras páginas diárias consecutivas (com referência a este jornal) e que me dedicou um terço do jornal durante este fim de semana prolongado, diga que me valoriza mais. Talvez seja porque estão tentando ofuscar o presidente do meu partido”, explicou ela. Este é um caso que o EL PAÍS descobriu sobre o Hospital Torrejón, onde o CEO da empresa privada que o administra pediu aos seus gestores que aumentassem a lista de espera dos pacientes para aumentar os lucros da empresa.