Pacientes com esclerose lateral amiotrófica (ELA) já têm nova regulamentação em Castela e Leão grau especial de dependênciaIII+, para quem necessita de cuidados constantes em fase muito avançada da doença. Comunidade é … “primeiro” a implementar esta categoria de benefícios sociais depois de o estado ter introduzido nova legislação em Outubro passado.
O anúncio foi esta segunda-feira pela ministra da Família e Igualdade de Oportunidades, Isabel Blanco, que explicou que o texto publicado esta segunda-feira no Diário Oficial de Castela e Leão (Bocil) lança as bases para adaptar as regras regionais à legislação estadual entre outras coisas, reconhecer os benefícios económicos associados a este novo nível recém-criado. Uma categoria que inclui, além dos pacientes com ELA mais sofridos, aqueles que sofrem de uma doença complexa que também se encontra em fase “avançada e irreversível”.
É uma ordem, conforme indicado pela Vice-Presidente do Conselho durante a sua visita à residência “La Fuensisla” do Conselho Provincial de Segóvia, que determina condições, procedimentos e procedimentos para pessoas com “dependência total” que necessitam de assistência “instrumental e pessoal” para a vida diária devido a problemas respiratórios ou disfagia.
Quase 10.000 euros
Tal como destacou Isabel Blanco, o Estado espera que graças a esta nova categoria os utentes possam receber um benefício financeiro até 9.900 euros por mês para cobrir os custos de assistência pessoal ou domiciliária.
Esta concessão será parcialmente financiado pelo estado e outro pelas Comunidades Autónomas, embora o conselheiro do executivo regional tenha indicado que para quem tem “falta” deste valor, a Junta de Castela e Leão “Vou continuar a financiar” a diferença ou “as horas de que necessitam”, porque o que “preocupa” a administração regional é “cuidar e ajudar quem mais precisa”.
Você pode solicitar grau de dependência III+ através do site do governo regional e o procedimento será processado em “prioridade”, conforme detalhado no departamento liderado por Isabel Blanco.
No mesmo espírito, o responsável do Gabinete de Família e Igualdade de Oportunidades sublinhou que Castela e Leão foi também a primeira autonomia a lançar um “sistema integral de cuidados” para pessoas com ELA, com assistência “24 horas por dia, sete dias por semana” em colaboração com a associação comunitária Elacyl.
No âmbito do programa Intekum promovido pelo ministério, estas pessoas receberam assistente pessoal que pode ser permanente “dependendo das suas necessidades” e das demandas das famílias. Além disso, foram realizados “trabalhos de arquitetura” nas casas, foi também prestado apoio psicológico “necessário” aos familiares e a “todos”“dispositivos tecnológicos” necessário.
Agora, apesar das novas regras que aprovam um grau especial para pacientes com doença mais avançada, em Castela e Leão “o serviço continuará a ser prestado” e a prestar assistência nos casos que, apesar de não atingirem este nível específico (III+), também requerem apoios e medidas especiais, disse o consultor.