Durante o período de janeiro a setembro, ou seja, para o período para o qual estão disponíveis os dados verificados de 2025, As exportações de Castela-La Mancha em todos os setores já ultrapassaram os 8,2 mil milhões de euros.o que é crescimento … 6,6% em relação a 2024. Considerando que o crescimento médio nacional das exportações para outros mercados internacionais de bens e serviços é de 0,56, isso significa que Castela-La Mancha tornou-se a quarta comunidade autónoma mais dinâmica. no contexto da exportação.
Estes são os dados de exportação mais marcantes divulgados pela ministra da Economia, Negócios e Emprego, Patrícia Franco, antes da reunião realizada esta quarta-feira em Toledo pelo Conselho de Administração do Instituto de Promoção Externa de Castela-La Mancha (IPEX), que, além de analisar os dados, serviu como “Vejamos as tarefas, responsabilidades e desafios envolvidos no planejamento do Plano de Ação IPEX 2026.“, conforme indicou o consultor.
Embora atualmente seja possível avaliar os dados disponíveis no final dos primeiros nove meses do ano, Patricia Franco destacou que na avaliação final anual do comportamento das exportações regionais, “apesar da complexidade do contexto internacional a que estavam expostas as empresas exportadoras de Castela-La Mancha, Tudo indica que o último ano será muito bom, o que demonstra a força da nossa estrutura exportadora. Além disso, estamos nos posicionando como a quarta comunidade autônoma, que tem sido a mais dinâmica.”
Nos Desafios e Metas 2026 do IPEX, o Conselheiro anunciou que o Conselho vai aprovar um plano de ação que inclui 94 iniciativas a serem implementadas em todos os continentes, com a participação esperada de mais de 800 empresas.
Além disso, registou-se um aumento significativo do orçamento do IPEX para o próximo ano – até 21,1 por cento, o que significa a disponibilidade de fundos no valor de 5,6 milhões de euros, enquanto quando chegou o actual governo eram menos dois milhões. “Esse forte crescimento enfrentar as tensões dos blocos econômicos a que estão expostas as empresas exportadoras quando saem em busca de novos mercados e novas alternativas”, afirma Patrícia Franco.
A isto devemos acrescentar uma maior assistência às empresas exportadoras, que crescerá 42 por cento em 2026, bem como outros programas como “IPEX Closer”, dirigido às empresas que atualmente não exportam, e outra que visa garantir que as empresas que atualmente exportam se tornem exportadoras permanentes. Também está incluído um programa de diversificação de mercado denominado “Plano do Horizonte de África”e outra destinada à promoção internacional do sector da moda, com calçado e outros produtos relacionados que compõem o sector da moda em Castela-La Mancha. Por fim, foi traçado outro objetivo, centrado no peso dos diferentes tipos de exportações em setores tecnológicos inovadores que apoiam startups.
Relativamente ao plano para o mercado africano, Patrícia Franco referiu que “este faz parte de um plano de diversificação do mercado, já que hoje 70% das nossas exportações vão para a Europa, o que também se deve à complexidade da questão das tarifas, que está a causar tanta preocupação. Portanto, espera-se que o vinho, o queijo Manchego e o azeite sejam incluídos na lista de exclusão, o que significa que as exportações para o mercado dos EUA caíram pouco mais de 10% nestes primeiros novos 9 meses do ano, e o que nos obriga a diversificar os mercados africanos, não só no sector alimentar, mas também nos sectores da engenharia e industrial.
A necessidade de mercados alternativos também foi apontada no caso da moda, especialmente do calçado, à medida que o mercado dos Estados Unidos diminuiu. É nesta área que será lançada uma nova iniciativa, composta por 57 provas e degustações de queijo Manchego, para que os consumidores das grandes cadeias possam experimentar o produto.
Indústrias de exportação
Relativamente ao mapa dos setores exportadores de Castela-La Mancha, Patricia Franco observou que três principais setores exportadores continuam a liderar: vinhos, carros e eletrodomésticos. Patrícia Franco nota que “os grandes produtos agroalimentares que, juntamente com o peso da indústria, equilibram e diversificam a nossa oferta exportadora, são sobretudo produtos tradicionais com os quais todos nos identificamos fortemente e que estão cada vez mais presentes no mercado internacional”.
A novidade, porém, é que é “surpreendente, por exemplo, ver alguns produtos que funcionam bem, como aqueles projetados para reatores nucleares e equipamentos nessa área”.