novembro 18, 2025
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Julgamento em que um homem destro estava presente Cayetano Rivera Esta segunda-feira em Alcala de Guadaira concluíram que o ex-toureiro confirmou que não estava sob efeito de álcool quando acidente de viação na rotunda de Alcalá de Guadaira no passado domingo. Esta ação foi instaurada após a alegada recusa do ex-toureiro madrileno em fazer o teste do bafômetro na sequência de um acidente em que se envolveu no último domingo com a sua carrinha numa rotunda da referida cidade de Sevilha, à saída do Real Club de Golf de Sevilla. extremo isso Rivera mais uma vez negou categoricamente esta afirmação. demonstrando, segundo fontes do caso ABC, uma propensão para a cooperação.

Recordamos que o destro dirigiu-se esta segunda-feira de manhã ao tribunal de instrução n.º 1. 4 de Alcalá de Guadaira para prestar depoimento no julgamento que continua enfrentando após a suposta recusa em fazer o teste do bafômetro após aquele acidente de trânsito do qual saiu ileso. O ex-toureiro sempre defendeu publicamente o ocorrido. Foi um “erro” quando se tratou de “assumir o controle”. do seu carro, e também lamentou a influência que a mídia teve nos acontecimentos ocorridos no último domingo, 9 de novembro, especialmente depois do interesse gerado pela mídia, especialmente a nível nacional.

Assim, Rivera descreveu ao juiz que o acidente foi um “incidente mínimo” que envolveu “duas palmeiras” além de seu carro, e que o incidente não envolveu nenhum outro veículo ou pedestres que passavam. Ele chama o que acredita que a mídia fez do incidente como um “julgamento paralelo”, e a defesa de Rivera, liderada por Joaquim Moeckel decidiu solicitar vários procedimentos para esclarecer diversas questões relacionadas ao incidente.

Entre eles estão perícia de danos materiais, depoimentos de testemunhas e outros tipos de exames futuros. preencher um boletim de ocorrência policial completamente. Assim, segundo apurou o jornal, a avaliação dos danos materiais realizada pelo Real Golf Club de Sevilha totaliza mais de 11.500 euros, o que é o dobro do valor calculado pelo perito responsável pela avaliação do conjunto dos danos. Portanto, agora ambos os lados trabalharão nos próximos dias para chegar a um acordo que satisfaça a todos.

“Não há evidências de consumo de álcool”, disse a defesa.

Exstorero enfrentará possível crime de insubordinação por supostamente ter sido reprovado no teste do bafômetro e, por outro lado, também terá que responder por “danos materiais” causados ​​na referida rotatória. Durante este julgamento, ficou claro que, como afirmaram alguns agentes da polícia local de Alcalá, sempre segundo a defesa do ex-toureiro, Rivera “não apresentou provas de que estava sob efeito de álcool, uma vez que não apresentava fala arrastada ou sintomas de deambulação, muito menos estado de estupor”, concluíram.

Rivera negou categoricamente que estivesse sob efeito de álcool no momento do ocorrido e voltou a afirmar que não foram realizados testes de bafômetro após o acidente, rejeitando qualquer hipótese desse tipo. Seu desejo se tornará realidade Que o caso seja encerrado em breve e por isso a atitude cooperativa que o destro manteve desde o início: “Vou cooperar para que isto acabe”, comentou no mesmo sentido.