Este artigo poderia se chamar “Deixe o homem-bomba passar”, uma piada que ouvi certa vez de um colega. Imediatamente reagi com desdém, porque em nossa época é preciso ter cuidado até com o humor e a ironia.
O que vem acontecendo na esfera judicial há algum tempo não é brincadeira. Uma das batalhas mais amargas na guerra legal está se desenrolando no julgamento do procurador-geral.