Emilio Vara, estalajadeiro, poeta, filósofo… de Sevilha, coloca todos os domingos nas páginas do ABC de Sevilha uma das suas ideias, pequenas propostas sobre a vida e a cidade, como as muitas que estão penduradas nas paredes da Casa Moreno onde trabalha. Seus pensamentos, cuidadosamente desenhados em caligrafia sobre papel branco, são reflexões dignas de um homem que poderia ser considerado um milionário moderno, porque, como ele diz, “ele vive para o que o entusiasma”.