dezembro 31, 2025
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alcançar equilíbrio em nossa dieta Este é um dos alicerces fundamentais da boa saúde e, portanto, da prevenção de doenças a médio e longo prazo. De lá é importante poder escolher. É saudável comer em lata e barco? É verdade, mas com nuances, pois sempre há dúvidas se o teor de sal ou mercúrio neles contido os torna saudáveis.

E para conforto e economia, comida enlatada – sobretudo peixes como o atum, a sardinha ou a cavala – têm apresentado uma tendência ascendente constante nos últimos anos. Esses produtos Eles contêm proteínas de alta qualidade e ácidos graxos ômega-3 saudáveis ​​para o coração..

Qual é o melhor atum em lata para incluir na sua dieta?

Dadas as possíveis dúvidas que possam surgir em relação a estes produtos, Nutricionista Blanca Garcia-Oreaespecializado em microbiota e alimentação saudável, queria responder a algumas perguntas na entrevista COPE de Herrera: que tipo de atum é melhor, como escolher entre os diferentes formatos e com que frequência é melhor comê-lo.

A primeira distinção importante diz respeito ao atum light (geralmente as espécies maiores) e àqueles simplesmente rotulados como atum. Segundo o especialista, este último costuma ser proveniente de espécies menores, sendo uma opção mais recomendada. “Pequenas espécies se acumulam menos metais pesados, como mercúrioportanto, são mais seguros para consumo regular”, explica.

Outro ponto importante é a embalagem. A nutricionista sugere escolher o atum não é embalado em latas, mas em vidropois, além de melhor preservação das propriedades dos produtos, evita possível migração de metais ou compostos do próprio recipiente. Embora a empresa admita que o formato enlatado ainda é prático, a mudança para o vidro representa uma “melhoria em termos de qualidade e segurança alimentar”.

Quanto ao tipo de conservação, Garcia-Orea acredita que atum natural é a melhor escolhapois não contém óleos adicionados ou sódio. Porém, outras opções não podem ser descartadas: o atum em conserva, embora contenha um pouco de óleo de girassol, pode ocasionalmente ser incluído na dieta alimentar. Se preferir em óleo, recomenda procurar versões feitas com azeite de oliva extra virgem.muito mais saudável que os óleos refinados.

  • Composição alimentar

  • Um frasco típico de 100g contém cerca de 25g de proteína, o que cobre metade da necessidade diária recomendada. Contém gorduras saudáveis ​​(cerca de 12%), baixo teor de gordura saturada e micronutrientes como ferro, fósforo e magnésio. As versões naturais contêm menos calorias (cerca de 128 kcal) do que as versões em óleo (186 kcal).

  • Benefícios para a saúde

  • Protege o coração aumentando o colesterol HDL e reduzindo a inflamação com ômega-3. Promove a recuperação muscular e melhora do desempenho atlético, ideal para treinos de força ou CrossFit. Ajuda a controlar o peso graças ao seu efeito saciante e com baixo teor de carboidratos.

  • Precauções

  • Limitar o consumo a 2-3 latas por semana devido à acumulação de mercúrio em peixes grandes; Escolha sal natural ou alimentos com baixo teor de sal. Evite-o se você é alérgico a peixe, embora seja seguro para intolerâncias comuns, como glúten ou laticínios. Escolha azeite para gorduras monoinsaturadas saudáveis.

Por fim, a nutricionista alerta para o excesso. “Não devemos consumir mais do que uma ou duas latas de atum por semana”, afirma a nutricionista, lembrando que esse limite ajuda a reduzir a exposição aos metais pesados ​​sem sacrificar os benefícios nutricionais dos peixes gordurosos, como os benefícios para a saúde. proteínas de alto valor biológico e seus ácidos graxos ômega-3.



Referência