dezembro 19, 2025
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No início desta semana Ilya Topuria (28) divulgou um comunicado dizendo que foi submetido a “pressão insuportável” e “alegações infundadas de abuso”. “Você sabe que nas últimas semanas tive que desistir temporariamente da defesa do meu título. Como você pode imaginar, esta não foi uma decisão fácil. Mas quando a vida te coloca em situações que ameaçam sua paz, sua família e seu nome, chega um momento em que você deve dar um passo à frente”, começou o bicampeão mundial do UFC em nota enviada à mídia. “Nos últimos meses, tenho sofrido situações e pressões insuportáveis, ameaçando espalhar denúncias infundadas de abusos que só desaparecerão em troca de dinheiro, mas só há um caminho para a verdade: os fatos”, continuou.

Num relatório convincente, o combatente georgiano latino-americano afirmou que foi feita uma tentativa de extorsão contra ele. “Todos eles estão bem documentados – gravações de áudio, mensagens, depoimentos e vídeos – e respondem judicialmente não só por tentativa de extorsão, mas também por falsificação de provas, roubo de dinheiro e pertences pessoais, além de todas as ameaças recebidas”, notou. “Tentei ficar calado para proteger meus filhos, que são os pilares da minha vida, mas percebi que o silêncio não protege mais“Isso permite que as mentiras continuem a crescer”, acrescentou.

“Quem me conhece sabe que nunca usei violência contra ninguém e que meus valores sempre foram o respeito, a disciplina e a honestidade”, afirma.

Agora sua esposa Georgina Uzcategiquebrou o silêncio através dos seus advogados, que enviaram uma declaração ao LOC comentando sobre “a difusão de informações, especulações públicas e declarações difamatórias que circulam em vários meios de comunicação”. Nele, a jovem garante que “agora existe um procedimento judicial que afecta directamente um menor”, ​​e alerta que esta questão será resolvida exclusivamente de forma “privado-familiar”, pelo que “decidiu claramente não realizar manifestações públicas e dirigir esta situação com o máximo respeito pelo procedimento e pelas pessoas envolvidas”.

Teremos que esperar para ver se o combatente reage a estas afirmações ou decide calar-se e deixar a justiça seguir o seu curso.

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